Nossa equipe é feita de pessoas que passam por imprevistos como você e sabem o quanto é importante um seguro nessas horas. Divulgamos no Blog as soluções em seguros, que foram feitos e pensados para cada fase da sua vida , afinal o nosso objetivo é garantir e proteger tudo aquilo que é importante para você.

A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO:

Os artigos aqui publicados caem em duas categorias:

1) Trechos de livros, jornais , revistas e apostilas que consideramos preciosos e que desejamos compartilhar com outros internautas .

2) Tradução e publicação de artigos disponíveis em outros sites na internet, além de textos de minha autoria.

Respeitamos os direitos autorais. Entendemos que o nosso trabalho de tradução não implica em violação dos termos presentes em sites/blogs na internet (Citar a fonte, não alterar o conteúdo e não cobrar de nenhuma forma pelo material distribuído).

Aquí você terá acesso ao nosso primeiro trabalho em Blog : BLOG SEGURO EM TEMPOS DE RISCOS

domingo, 24 de abril de 2011

O bom profissional

Em um mundo competitivo em que vivemos, ser reconhecido como profissional, ou demonstrar profissionalismo, é mais difícil do que parece.

Muitos tendem a inferiorizar o trabalho realizado por outros, sempre achando que só ele é quem trabalha realmente.

Assim, não adianta você querer demonstrar profissionalismo, pois isto é identificado e percebido pelos outros, naturalmente.

É necessário ter atitude de profissional. Saiba que suas ações têm impacto, tanto para as pessoas que trabalham com você, como para a empresa. Seja considerado um aliado, um colaborador, e não simplesmente uma pessoa que passa a mão na cabeça e diz ok, e sim, aquele que aponta uma saída, um rumo a ser tomado, buscando a solução.

Siga seus valores profissionais, seja ético, pois para ser um bom profissional não basta “botar um ovo e sair cacarejando” por ai. Requer reconhecimento das pessoas que trabalham com você e do mercado, e isto vem através de suas ações e atitudes que demonstra durante toda a sua carreira, com acertos e erros.

Fonte: site fmanha.com.br/blogs/cartasnamanga

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Seguro educacional garante a mensalidade escolar

Pais podem fazer seguro para a escola dos filhos; modalidade, porém, ainda não é hábito, diz o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares

Nesse início de ano letivo, pais que têm filhos em escolas particulares e querem se prevenir em caso de adversidades, instituições financeiras e seguradoras oferecem um produto relativamente novo e ainda desconhecido, o seguro educacional.

Essa modalidade de seguro garante a manutenção do ensino dos filhos no caso da ausência do responsável financeiro da família, seja por morte, invalidez ou pela perda do emprego.

Segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados), no ano passado a modalidade de seguro educacional faturou R$ 17,8 milhões, 9% a mais que em 2009.

Além de garantir o ensino dos filhos, o seguro educacional também é uma segurança das escolas contra a inadimplência, um problema para grande parte dos estabelecimentos de ensino.

João Alberto de Andrade Velloso, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Ribeirão Preto e diretor regional do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, comenta que o seguro educacional é bem visto pelos donos de escolas, apesar de ainda não ter conquistado a grande maioria dos pais.

"Seguro é uma questão cultural, e o brasileiro tem o costume de segurar o carro e a casa. Já segurar a educação dos filhos ainda não é um hábito", analisa Velloso.

Custo baixo

Álvaro Dabus, diretor da AD Corretora de Seguros, diz que o custo para contratação do seguro educacional é relativamente baixo.

"Ele pode vir embutido na mensalidade, caso tenha sido contratado pela instituição,.. ", explica.

O valor equivale a algo entre 2% e 5% dependendo das coberturas contratadas.

Fonte: site jornalacidade.com.br


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Entrevista : Perspectivas para o mercado do Rio

A melhoria da renda da população, as grandes obras de infraestrutura no Estado e a recente preocupação das pessoas em proteger-se, via seguros, de riscos catastróficos, como as enxurradas que varreram bens e vidas na Região Serrana, entram na projeção de crescimento esperado pelo mercado segurador do Rio de Janeiro."Para todos os lados olhados, as perspectivas são alvissareiras", afirma o presidente do Sindicato das Seguradoras do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Tavares, nesta entrevista concedida ao Portal ViverSeguro.


Como será o ano para a indústria de seguros fluminense, após os impactos da inesperada tragédia da Região Serrana?

A tragédia da Região Serrana foi de fato horrível, mas o seguro demonstrou, mais uma vez, sua importância para quem tinha. Quem, por exemplo, tinha seguro de automóvel, e o perdeu nas enxurradas, vai tê-lo de volta. Ele receberá a indenização para comprar um carro igual ou até superior ao que perdeu, porque é sabido que a tabela Fipe, às vezes, indeniza alguns modelos de usados com valores acima do preço de mercado.

Também merece destaque aqui o rápido socorro prestado pelas seguradoras, que montaram pontos de atendimento na Região Serrana para liquidar os sinistros.

Agora, o que a gente precisa aumentar, não só no Rio, mas em todo Brasil, é a cobertura do seguro de residência, já que, embora os preços sejam reduzidos, só uma parcela ínfima da população contrata. Porém, é necessário que tal compra seja bem-feita e, preferencialmente, ocorra por meio de um corretor de seguros, porque este profissional está apto a explicar que coberturas de alagamento ou desmoronamento, negociadas neste ramo, são adicionais, já que as garantias básicas do residencial são incêndio, raio e explosão.

Aliás, é possível adquirir estas coberturas catastróficas (desmoronamento/ alagamento) pelo valor integral do imóvel?


Sim, desde que seja até o limite passível do prejuízo, porque o sinistro não pode resultar em ganhos indevidos com o dano.

Então, por que a demanda é baixa?

No Brasil, há um desafio enorme de ampliar a demanda do seguro residencial. Mas o fato de o Brasil não ter catástrofes naturais, como terremotos, faz com que as pessoas se sintam seguras em sua realidade. Também há um grande número de pessoas que desconhecem a existência dessas coberturas. Mas, como o clima começa a mudar e, eventualmente, o inesperado está sempre de plantão, é muito provável que as pessoas se tornem mais cautelosas e passem a comprar mais seguro, porque uma casa é um patrimônio que não pode correr riscos. Algo que está em linha com o esforço do mercado segurador no sentido de mostrar a relevância e priorizar as vendas do seguro residencial.

Após as enchentes ocorridas em 2008 em Santa Catarina, a procura por seguros cresceu imediatamente. Isso deve se repetir no Rio de Janeiro?

Acredito que sim, mas este avanço dependerá do nível de renda da população. É pouco provável que aquela pessoa que hoje compra o mínimo para sua sobrevivência tenha reservas para o seguro. Mas a classe média, que também foi atingida na região Serrana, deve procurar mais o seguro para proteger seu patrimônio.

Desconsiderando-se o imponderável, como a tragédia da Região Serrana, afinal como será o ano para o mercado de seguros do Rio?

O automóvel continua a ser uma das principais carteiras do mercado fluminense. Porém, embora a frota de carros aumente no estado, o prêmio médio por veículo será menor, refletindo o movimento de baixa de preços que ocorre desde o ano passado. Mesmo assim, o mercado, como um todo, mantém perspectivas positivas para o ano, já que o Rio de Janeiro, tendo em vista o quadro macroeconômico favorável e os megaeventos programados para os próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 a as Olimpíadas de 2016, é um dos pólos de atração de investimentos. Em consequência, salários e valores de imóveis, em alta, antecipam este quadro muito positivo da economia fluminense. A valorização dos bens, como imóveis, reflete-se na arrecadação do mercado positivamente, assim como a melhoria da renda da população, porque gera a aquisição de mais seguros. Há grandes empreendimentos previstos ou já em execução em todo o estado, abrindo um leque de negócios para o mercado segurador. Afinal, não pode construir nada sem a garantia do seguro. Então, para todos os lados que sejam olhados, as perspectivas são alvissareiras.

Fonte : site fenaseg.org.br

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Seguros de pessoas crescem 14,86% em 2010, diz Fenaprevi .

Segundos dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), o mercado de seguros de pessoas registrou um aumento de 14,89% entre janeiro e novembro de 2010, o que de acordo com a entidade, movimentou as apólices em R$ 14,2 bilhões em prêmios no período, ante R$ 12,4 bilhões no mesmo intervalo de 2009.

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Entre os seguros de pessoas estão seguros prestamistas, vida individual e em grupo, educacionais, entre outros produtos. O que teve maior valor em prêmio, entre janeiro e novembro do ano passado, foi o seguro de vida em grupo com crescimento de 8,85%, relativo a R$ 7,1 bilhões sobre o mesmo período de 2009.

O seguro que garante o pagamento de prestações em caso de morte, invalidez ou desemprego, conhecido como prestamista, marcou aumento de 22,94%, movimentando R$ 3 bilhões em prêmios no período. "O maior volume de vendas do prestamista deve-se ao aumento de renda e oferta de crédito, principalmente para as classes C e D, que ascenderam e estão tendo mais acesso ao consumo", explica a Fenaprevi.

Com aumento de 21% sobre 2009, os seguros de acidentes pessoais coletivo tiveram R$ 2,3 bilhões em prêmios até novembro. Os números foram baseados nas informações coletadas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados).[2]

A seguradora que mais se destacou foi a Bradesco com 17,08%, seguida pela Itaú (15,23%) e Companhia de Seguros Aliança do Brasil (10,34%). Santander (9,04%), Mapfre (7,28%), HSBC (4,38%), Metropolitan Life Seguros e Previdência (4,04%), Caixa (3,68%), Tokio Marine (2.88%) e Sul America (2,77%) vêm logo atrás. As outras seguradoras representaram 23,28% dos prêmios de seguros.

Fonte: site segs.com.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Novo modelo de carteira de identidade estará disponível a partir de fevereiro

O novo Registro de Identidade Civil (RIC), documento que substituirá as atuais carteiras de identidade, já está sendo produzido pela Casa da Moeda, no Rio. A entrega, que começaria nesta semana, foi adiada para fevereiro. Mas, por enquanto, apenas 25 mil cariocas terão direito ao documento renovado — um cartão com chip, considerado praticamente à prova de fraudes.

A escolha dos primeiros beneficiados, já concluída, foi feita por meio de um sorteio, segundo o Detran-RJ, órgão responsável pelo banco de dados no Rio. O diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI), Marcos Elias Araújo, explica que essas pessoas ainda não sabem que receberão o cartão:

— Esses primeiros selecionados receberão, em casa, um aviso para buscarem o novo documento, que será gratuito.

Solicitação

Até o fim do ano, serão emitidos dois milhões de RICs em todo o país. O Detran-RJ ainda não decidiu se, nos próximos meses, a seleção continuará aleatória ou se a solicitação poderá ser feita por qualquer pessoa em postos de atendimento.

Marcos Elias Araújo ressalta que o modelo antigo da carteira de identidade continuará sendo emitido normalmente nos postos e que a migração será feita, de forma gradual, nos próximos dez anos:

— O cartão segue um modelo que já é amplamente usado em países da Europa, por exemplo, e torna quase impossível as fraudes. Há um conjunto de detalhes técnicos que o tornam muito seguro — disse.


Fonte: site extra.globo.com

sábado, 22 de janeiro de 2011

Chuva faz com que 50 árvores caiam em menos de um dia em SP

Neste mês, 190 árvores foram ao chão na capital paulista.
Especialista diz que cidade deixou de cuidar de plantas durante muito tempo.

As chuvas fortes que atingiram São Paulo na sexta-feira (21) e neste sábado (22) fizeram com que 50 árvores caíssem em menos de 24 horas, segundo balanço do SPTV. Neste mês, 190 árvores foram ao chão.


As regiões mais prejudicadas foram as zonas Oeste e Sul. Neste sábado, carros foram atingidos e moradores ficaram sem luz no Butantã. Na Rua Miguel de Almeida Prado, uma árvore caiu em cima de um carro: amassou a lataria e quebrou os vidros. Na manhã deste sábado, ela ainda continuava no mesmo lugar.


Especialistas afirmam que a cidade ficou muito tempo sem tratar as árvores e, por isso, atualmente, sofre as consequências. A planta precisa estar preparada para resistir a ao peso extra da água da chuva que ela absorve.


“Se ela estiver doente, oca por cupins ou com ataque nas suas raízes, ela [a árvore] pode acabar cedendo e caindo”, diz o ambientalista Ricardo Henrique Cardim.


O subprefeito do Butantã, Regis Geller, disse que 50 homens estão trabalhando junto com a Eletropaulo e o Corpo de Bombeiros para resolver os problemas causados pelas quedas de árvores. A prioridade é para as ruas e avenidas de maior movimento.


A Secretaria de Administração das Subprefeituras informou em nota que, na cidade, existem cerca 2 milhões de árvores. A pasta acrescenta que é feito um mapeamento completo delas, para diagnosticar as que estão com problemas e dar o tratamento necessário, desde uma poda até a remoção. Em 2010, foram realizados 99 mil serviços de poda de árvores pela Prefeitura.


Fonte: site g1.globo.com

A solução definitiva, mais uma vez, não será dada

A prefeitura do Rio instalou ontem, no Morro do Borel, na Tijuca (Zona Norte do Rio) a primeira das 60 sirenes que vão alertar moradores de 117 comunidades para a ocorrência de temporais. O objetivo, louvável, é fazer com que áreas de risco sejam desocupadas antes que o pior aconteça. Espera-se que muitas vidas sejam salvas com os novos equipamentos, que, no entanto, são apenas paliativos.

Pelo que se viu até agora, o cerne do problema não será atacado. Sirenes deveriam ser acionadas todas as vezes que um novo barraco em encosta começasse a ser construído. É sabido, porém, que as cerca de mil favelas existentes no Rio estão em livre e permanente expansão. Nem os muros colocados em comunidades como a do Santa Marta, em Botafogo, e na Rocinha, em São Conrado, parecem ter dado resultado, pois essas comunidades continuam a receber novos moradores diariamente.

Se, no calor das mais de 760 mortes ocorridas na Região Serrana do Rio, a medida mais radical é a instalação de sirenes, presume-se que no ano que vem poderemos ter uma catástrofe semelhante, seja na capital ou em outros municípios do Rio.

Os corpos serão enterrados, a tragédia sairá das manchetes e, mais uma vez, não terá havido vontade política para o início de um longo processo de remoção das famílias que residem em áreas de risco. Para isso, teria de ser iniciado imediatamente um criterioso programa habitacional, no qual essa população seria retirada de onde está e alojada em moradias dignas e seguras. Seria caro, sem dúvida, mas definitivo.

Fonte: site jb.com.br

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Secretaria de Obras: laudo sobre estado da Ponte Barcelos Martins só na próxima semana

(Atualizado – sexta-feira, 21 de janeiro, às 15h) – A assessoria de imprensa da Secretaria de Obras da Prefeitura de Campos informou nesta sexta-feira que a Ponte Barcelos Martins vai continuar interditada nos próximos dias, já que o nível do Rio Paraíba ainda não permite uma avaliação mais aprofundada por parte da equipe que faz um estudo topográfico. Provavelmente, na semana que vem haverá a divulgação de um laudo, caso o nível do rio continue baixando. Como a Defesa Civil RJ depende de um laudo da Secretaria de Obras para liberação, a Ponte Barcelos Martins não será liberada até meados da próxima semana.

O coronel Welington Jordão, da Defesa Civil RJ, informou na manhã desta quinta-feira ao Campos 24 Horas que a ponte Barcelos Martins continua interditada. A liberação dependerá do resultado do trabalho topográfico que está sendo feito por engenheiros da Secretaria de Obras da Prefeitura. “Somente após a posição oficial da Prefeitura, poderemos decidir sobre a liberação ou não da ponte”, disse o Coronel.

Já a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Obras informa que a equipe que faz o monitoramento da ponte, através de trabalho topográfico, somente poderá dar uma decisão final sobre o estado dos pilares quando o nível do rio baixar, a fim de que uma avaliação mais aprofundada seja permitida. Há também possiblidade da Prefeitura realizar obras estruturais na ponte antes de liberá-la.

Ponte foi interditada segunda-feira – A ponte Barcelos Martins, no Centro de Campos, foi interditada na última segunda-feira(17/01), por medida de segurança, em razão do nível do Rio Paraíba, o que impedia a limpeza dos pilares.

A decisão para interrupção do tráfego de ciclistas, pedestres e motociclistas foi tomada após uma visita feita pela prefeita Rosinha Garotinho, que estava acompanhada dos secretários de Defesa Civil, Marco Soares, de Obras, César Romero, de Comunicação, Mauro Silva, do comandante da Guarda Civil Municipal, major F. Mello, do gerente de Infraestrutura José Antônio Petrucci(Tom Zé) e do representante da Defesa Civil RJ, Coronel Welington Jordão.

A medida preventiva foi explicada pelo representante do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil Estadual.
“A correnteza é forte no local e impediu nesta manhã que um mergulhador do Corpo de Bombeiros fizesse a limpeza dos pilares da ponte, o que chamou nossa atenção—disse o Coronel Jordão

A prefeita Rosinha dsse que lamenta o transtorno. “A medida é preventiva. É melhor interditar do que ver acontecer algo pior, caso tenha problemas na ponte”, declarou a prefeita.

Fonte: site campos24horas.com.br

Palavra do dia

EPIDEMIOLOGIA (20/01/2011)



Segundo o Centro de Pesquisa de Epidemiologia de Desastres, a tragédia no Rio de Janeiro está entre os dez mais graves deslizamentos do mundo. A diretora do centro e consultora externa da ONU, Debarati Guha-Sapir, criticou o governo brasileiro, dizendo que não entende a razão de um país como o Brasil declarar que levará ainda quatro anos para ter um sistema de alerta em funcionamento.

A Epidemiologia de Desastres é uma área de estudos relativamente nova e que busca entender as causas de um desastre e as maneiras de controlar e amenizar a situação estabelecida após um desastre. Uma das aplicações diretas da epidemiologia nos locais que enfrentam catástrofes naturais é o controle de possíveis doenças epidêmicas que surjam após a crise. Na região serrana do Rio de Janeiro existe agora, por exemplo, um risco aumentado de contágio da leptospirose.

Fonte: site aulete.uol.com.br