Nossa equipe é feita de pessoas que passam por imprevistos como você e sabem o quanto é importante um seguro nessas horas. Divulgamos no Blog as soluções em seguros, que foram feitos e pensados para cada fase da sua vida , afinal o nosso objetivo é garantir e proteger tudo aquilo que é importante para você.

A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO:

Os artigos aqui publicados caem em duas categorias:

1) Trechos de livros, jornais , revistas e apostilas que consideramos preciosos e que desejamos compartilhar com outros internautas .

2) Tradução e publicação de artigos disponíveis em outros sites na internet, além de textos de minha autoria.

Respeitamos os direitos autorais. Entendemos que o nosso trabalho de tradução não implica em violação dos termos presentes em sites/blogs na internet (Citar a fonte, não alterar o conteúdo e não cobrar de nenhuma forma pelo material distribuído).

Aquí você terá acesso ao nosso primeiro trabalho em Blog : BLOG SEGURO EM TEMPOS DE RISCOS

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Governo lança consulta pública de Plano de Produção e Consumo Sustentáveis

Nos próximos três anos, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) vai trabalhar em conjunto com diversos atores para promover mudanças em nossos padrões de produção e consumo. Os atuais padrões logo não serão compatíveis com os limites físicos do planeta e o Brasil precisa estar preparado. Para isso, o MMA pretende mexer até nas prateleiras dos supermercados.

Um conjunto de ações articuladas que prometem uma revolução nas relações de consumo no Brasil entra em consulta pública no site do MMA de 21 de setembro até 11 de novembro de 2010. Em estrita consonância com novos marcos legais, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos e as resoluções do Conama, o Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) quer colocar na mesma mesa atores importantes do governo, do setor produtivo e da sociedade civil para mostrar que responsabilidade socioambiental dá lucro e ajuda a mover o país em direção ao desenvolvimento sustentável.

"Vamos convocar a sociedade! A ideia é sair da zona do conforto e agir imediatamente", avisa a secretária da Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, responsável também pela campanha Saco é um Saco, que já retirou dos supermercados 800 milhões de sacolas plásticas potencialmente nocivas ao meio ambiente. Como foi formulado, o Plano é um "guarda-chuva" de programas governamentais e ações do setor privado e da sociedade civil previstas e em curso, uma agenda positiva para mostrar os esforços que o governo e a sociedade estão fazendo. A ideia central do Plano é a articulação entre essas iniciativas, de maneira a fomentar a mudança para padrões mais sustentáveis de produção e consumo.

O novo plano está disponível para contribuições durante o período de consulta pública, que durará 45 dias, no site www.mma.gov.br/ppcs. "A vida das pessoas vai ser afetada diretamente, por isso pedimos que elas participem, por meio de suas organizações da sociedade civil, empresas e órgãos públicos", solicita Samyra. As sugestões serão analisadas pelo Comitê Gestor do Plano e podem fazer parte do documento final, que estará pronto ainda este ano. O Plano pretende que o consumo consciente deixe de ser visto como "alternativo" e passe de segmento de mercado à regra geral.

Com seis prioridades selecionadas para o primeiro ciclo, previsão de prazos e sob constante acompanhamento, o plano está previsto para ser implementado em três anos (2011-2013). As prioridades inicialmente selecionadas são: educação para o consumo sustentável, construções sustentáveis, agenda ambiental na administração pública (A3P), varejo e consumo sustentáveis, compras públicas sustentáveis e aumento da reciclagem de resíduos sólidos.

O PPCS é fruto da constatação de que o consumidor brasileiro está cada vez mais atento à questão da sustentabilidade. Pesquisas de diversos institutos revelam que, se pudesse escolher, considerando preço e qualidade, o brasileiro preferiria produtos que não agridem o meio ambiente. Samyra reconhece as dificuldades em estabelecer novos padrões de produção e consumo, mas acredita que com informações suficientes e produtos chegando às prateleiras dos supermercados a preços acessíveis e com responsabilidade ambiental comprovada, as mudanças podem começar no curto prazo.

É esta a análise que faz com que a espinha dorsal do Plano seja a articulação entre os diversos setores da sociedade brasileira para ampliar o mercado de produtos sustentáveis e promover a mudança de hábitos de consumo.

Serviço:

Consulta Pública do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis: www.mma.gov.br/ppcs

Endereço eletrônico institucional: ppcs@mma.gov.br

Fonte: site Ministério do Meio Ambiente - mma.gov.br

sábado, 25 de setembro de 2010

As cicatrizes do estresse

Pesquisa suíça afirma que as experiências traumáticas, como as do Holocausto, podem deixar marcas genéticas por várias gerações.

Muitos pesquisadores estudam a repercussão dos horrores vividos nos campos de concentração nazistas na segunda geração de sobreviventes do Holocausto. O que se quer é avaliar as consequências psicológicas e físicas a longo prazo dessa tragédia para sempre cravada na memória da humanidade. Já se sabe que os filhos e filhas dos sobreviventes podem reproduzir, sem perceber, as alterações de comportamento manifestadas pelos pais, como inseguranças, irritabilidade sem motivo e tendência ao isolamento. Mas um estudo recente da neurobióloga suíça Isabelle Mansuy, do Instituto de Pesquisa do Cérebro da Universidade de Zurique, está ampliando a compreensão desses efeitos. “O estresse severo e crônico causa modificações genéticas que podem ser transmitidas às próximas gerações”, disse Isabelle à ISTOÉ.

As proposições da pesquisadora suíça baseiam-se na observação de animais submetidos a situações traumáticas logo após o nascimento. Para o estudo, que durou oito anos, os pesquisadores expuseram filhotes de camundongos recém-nascidos a estresse intenso, separando-os da mãe por duas semanas. Os ratos jovens apresentaram sintomas de depressão, impulsividade, apatia e desespero, entre outros, assim como as suas mães. Além disso, os comportamentos alterados foram mantidos ao longo de suas vidas. O trabalho foi publicado na revista científica “Biological Psychiatry”.

Na segunda etapa do estudo, os pesquisadores avaliaram os tecidos cerebrais e os espermatozoides dos camundongos machos. “Encontramos mudanças na expressão de cinco genes associados à regulação do estresse e a comportamentos como a ansiedade”, disse Isabelle. “Alguns deles passaram a trabalhar demais, enquanto outros ficaram menos ativos do que era esperado”, completa a pesquisadora. No estudo, a transmissão das alterações vistas nos machos traumatizados foi constatada em até três gerações, ou seja, nos descendentes dos filhos. Na próxima fase a cientista avaliará outros genes que também possam ter sofrido mudanças nos animais.

A suspeita de transmissão genética das marcas profundas do estresse é uma questão controversa na comunidade científica. Por isso, o estudo de Isabelle – o primeiro a revelar dados que constatam o fenômeno entre as gerações – está causando muito debate. “É possivel pensar que o mesmo mecanismo se repete em seres humanos”, diz Isabelle. Ela defende ainda que as alterações que encontrou em genes podem afetar não apenas populações como a que sobreviveu ao Holocausto, mas também as vítimas de outras situações profundamente estressantes, como desabamentos, enchentes, acidentes, violência familiar e sequestros.

Para o psicólogo Eduardo Ferreira- Santos, especialista em estresse póstraumático, de São Paulo, há um longo caminho a ser percorrido até que se prove que o estresse modifica os genes das pessoas e que isso pode ser passado de uma geração a outra. “Muitos estudos deverão ser feitos”, diz. Ele afirma que não se pode esquecer o caráter individual da resposta ao estresse. Cada pessoa reage de acordo com a sua capacidade de adaptação. O próprio Ferreira-Santos foi exposto ao trauma quando ficou refém de um assalto a banco. “Não apresentei sintomas de estresse pós-traumático, mas agora prefiro pagar contas pela internet”, conta. O psicólogo também se preocupa em educar o filho, Guilherme, 21 anos, para enfrentar com calma situações de violência urbana. “Isso reduz o impacto”, diz ele.

A informação trazida pelo novo estudo também surpreendeu Aleksander Laks, 82 anos, presidente da Associação Brasileira dos Israelitas Sobreviventes da Perseguição Nazista. “A ideia de que o estresse pode causar mudanças nos genes é algo novo para mim, mas pode ser que isso seja mais uma consequência”, diz ele. Laks ficou dos 12 aos 17 anos no campo de concentração de Auschwitz, situado nas proximidades da antiga fronteira alemã e polonesa de antes da guerra. Hoje ele vive em Copacabana, no Rio de Janeiro, perto dos filhos e netos e faz palestras diárias em escolas sobre o que testemunhou. “Falar sobre o que ocorreu me ajudou a lidar melhor com o que vivi com o passar do tempo”, diz ele. “Contei tudo aos meus filhos e netos e acredito que eles não ficaram traumatizados”, diz Laks. Os jovens, de fato, o adoram. No site de relacionamentos Orkut há uma comunidade chamada “O sr. Laks é um fofo”, onde 359 estudantes declaram seu encantamento com as lições de vida dadas por ele.

Ainda que as experiências traumáticas possam deixar cicatrizes genéticas, isso não é uma sentença. Por causa delas, a pessoa pode ter predisposição para ser ansiosa ou deprimida e jamais apresentar a alteração. “Tudo depende dos estímulos recebidos, do ambiente em que crescem e das suas experiências”, diz a psicóloga Ana Maria Fonseca Zampieri, também especialista em estresse pós-traumático. Para ela, as revelações do grupo suíço são mais um caminho para entender a vulnerabilidade de quem passa por acontecimentos traumáticos e de suas famílias. “Isso mostra quanto é importante dar suporte psicológico àqueles que sofreram catástrofes e às suas famílias”, conclui.

Fonte: site istoe.com.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Quão alto podemos ouvir música sem danificar a audição?

Ouvir música em alto volume por muito tempo pode danificar estruturas sensíveis da ouvido e levar à perda permanente da audição. Hoje, um em cada cinco adolescentes norte-americanos já têm alguma perda auditiva, de acordo com um estudo publicado em 18 de agosto no jornal da American Medical Association. Esse número representa um aumento de 30% se comparado a 15 anos atrás.

Segundo Gordon Hughes, diretor do programa de ensaios clínicos no Instituto Nacional de Surdez e Outros Distúrbios de Comunicação (NIDCD), nos Estados Unidos, não devemos escutar música, ou ficar expostos a qualquer ruído, acima de 85 decibéis por mais de oito horas. Um mp3 player, por exemplo, em seu volume mais alto, pode chegar a 105 decibéis.

"O problema é que você não consegue identificar sintomas ou perceber que está colocando seus ouvidos em risco", diz Hughes. "Mas se você estiver conversando com um amigo e precisar levantar a voz para ouvir o que está falando é porque sua música está num volume muito alto e precisa ser baixada". Como parâmetro, vale lembrar que uma conversa normal atinge cerca de 60 decibéis. "Essa é uma maneira rudimentar, mas útil para estimar se o ruído ambiente é demasiado forte", explica ele.

Gordon Hughes também alerta que sensação de pressão ou bloqueio, ou ainda zumbidos, nos ouvidos são características de lesão auditiva temporária. Embora ouvidos jovens sejam mais resistentes que os mais velhos, ele garante que a prevenção é o melhor remédio, porque no caso de perda auditiva a única coisa a se considerar é o uso de um aparelho auditivo.

Fonte: site noticias.terra.com.br

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Carros do futuro terão reconhecimento facial para abrir as portas

A fabricante de processadores Intel apresentou duas tecnologias que serão usadas nos carros do futuro. A primeira usa o reconhecimento facial para destrancar as portas e posicionar o banco quando o motorista se aproxima do seu automóvel. Além disso, ela emite um sinal sonoro cada vez que ele desvia o olhar para o painel ou para o lado. Já a tecnologia chamada de identificação de contexto é capaz de analisar o ambiente ao redor do carro e reconhecer objetos e pessoas .

As novidades foram apresentadas na semana passada, durante o Intel Developer Forum, realizado em São Francisco, nos Estados Unidos. Os lançamentos foram feitos em duas etapas. Na primeira demonstração, o sistema foi capaz de reconhecer o motorista assim que este se aproxima do veículo. Automaticamente, o sistema destranca as portas e ajusta a posição de bancos, espelhos e volante de acordo com preferências pré-estabelecidas.


Na segunda demonstração, a Intel demonstrou como o sistema é capaz de reconhecer objetos que se aproximam do veículo. Sempre que isso acontece, ele emite alertas visuais e sonoros para chamar a atenção do motorista. O nível dos avisos é proporcional ao grau de desatenção percebido pelo veículo, com sinais moderados quando os olhos do motorista estão voltados para frente e alertas mais agressivos quando os olhos estão voltados para os lados. De acordo com a fabricante de processadores, a tecnologia vai fazer com que os carros fiquem mais seguros.

veja mais : acesse o link  http://economia.ig.com.br/empresas/industria/carros+do+futuro+terao+reconhecimento+facial+para+abrir+as+portas/n1237780178132.html

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Pesquisa revela mudança no estilo de vida dos britânicos após crise econômica

Uma pesquisa recente apontou que a crise econômica mundial trouxe à tona valores tradicionais no consumo e no estilo de vida dos britânicos. Destaque do LSN Global (LifeStyle News Network), portal internacional de tendências de consumo da The Future Laboratory, o levantamento Brand Personality contou com a participação de mil consumidores ingleses, que responderam a questões sobre influência e percepção de marcas.

Cerca de 84,4% dos homens e 80,4% das mulheres responderam que, no último ano, o fator determinante para a aquisição de produtos foi o custo-benefício. Embora diga respeito ao consumidor britânico, o comportamento detectado pela pesquisa, que conta com edições anuais, oferece indícios importantes sobre a mudança da relação do consumidor com as marcas. Os resultados indicam a tendência de repensar o consumo, uma prática que pode se tornar padrão em diversos países.

Para detectar a percepção que os brasileiros têm das marcas nacionais e internacionais de diversos segmentos, as empresas Voltage e Bridge Research estão conduzindo a Brand ID, edição nacional da pesquisa. Nos moldes da pesquisa inglesa, mas dentro do contexto brasileiro, a pesquisa contará com 1.500 entrevistas, a serem aplicadas nas principais capitais do País.

Marcas e percepção do consumidor inglês

Ao analisar os atributos das marcas, 76% dos entrevistados na edição inglesa da Brand Personality priorizaram o quesito custo-benefício. Nesse aspecto, o valor do produto conforme indica a pesquisa, é um pacote muito mais complexo do que o preço considerado de forma isolada. O estudo revelou que apenas 4,8% dos entrevistados citaram a ética da marca e 2,3% o serviço prestado.

Ao responderem a questão da motivação em consumir determinada marca, 27,3% afirmaram predisposição a comprar uma que não esteja entre as prediletas motivados por custo-benefício que consideram adequados. No que se refere à imagem de marcas ligadas a boas práticas socioambientais, 11,2% das mulheres e 9,2% dos homens consideram esse engajamento determinante para a decisão de consumo, percentuais em queda na comparação a análises anteriores.

No total de entrevistados, especialmente os jovens, 6,5% se classificam como consumidores conscientes. O retorno a valores tradicionais fica claro nas respostas sobre qual palavra melhor expressa as características preferidas das marcas consumidas: amigável (46%), pessoal (33,2%), local (31,2%), simples (30%) e, na sequência, barata.

Convidados a criar um ranking das 70 marcas com as quais têm maior familiaridade, os entrevistados mostraram que valores humanos, responsabilidade, transparência e honestidade são aspectos com maior pontuação.

A menor confiança nas marcas em geral se expressa por exemplo no fato de que honestidade e integridade são atributos que mais faltam às marcas, na percepção dos entrevistados, sobretudo aqueles com mais de 55 anos. Falta também às marcas, segundo os entrevistados, imparcialidade? (12,6%) e transparência (12,1%). O adjetivo mais associado, de uma lista de 24 aspectos negativos e positivos, foi “caro” (36,5%). Apenas 3,1% escolheram o adjetivo “útil” e 1% “capaz”.

Neutros em relação às marcas, 55% dos entrevistados acreditam que elas não ajudam nem atrapalham a decisão de compra, crença mantida, especialmente, entre os consumidores mais velhos. Um entre seis entrevistados, com idade entre 18 anos e 24 anos, tem certeza que as marcas não são importantes; alguns as classificam como irritantes. Quando somados os percentuais de indiferentes com os dos que não encontram relevância nas marcas, chega-se a um índice de 72,1%.

A pesquisa também demonstrou o poder de influência da internet: 33,8% dos entrevistados se informam por meio de sites; 32% em portais de busca; e 23,1% em sites que comparam preços. A mídia social aparece como “veículo de desabafo”, no qual o cliente mostra sua insatisfaçã.

Fonte: site mercadoetico.terra.com.br

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Horário de Verão tem início no dia 17 de outubro


O Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou, nesta quarta-feira (15), informações referentes ao período do horário de verão em território nacional. Segundo o Decreto nº 6.558/2008, ficou determinado que a temporada para ajustar os ponteiros do relógio deve ter início no terceiro domingo do mês de outubro, prolongando-se até o terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente. Ou seja, neste ano, a medida entra em vigor no dia 17/10, com término em 20/02/2011.

A norma possui o objetivo de conscientizar a população em relação ao aproveitamento da luz natural, além de estimular o uso, de forma racional, de energia elétrica. Na prática, o adiantamento do horário em uma hora diminui o carregamento nas linhas de transmissão, subestações e nos sistemas de distribuição, de forma que, o atendimento em épocas de maior consumo ocorra com maior eficiência.

O horário de verão é válido para as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do país. Em todas as regiões, onde foi aplicada a medida, contabilizou-se uma redução média na demanda de aproximadamente 5%.

domingo, 12 de setembro de 2010

Degelo crescente no Mar Ártico


O NSIDC (Centro Nacional de Informações sobre Gelo e Neve), ligado à Universidade de Boulder (Colorado, EUA), reportou o final da influência do verão sobre o gelo do mar Ártico no último dia 7 de Setembro. A extensão do gelo na região é a terceira menor já registrada. Apenas 2007 e 2008 apresentaram cobertura menor.

A cobertura média de gelo para o meio de agosto foi a segunda menor nos registros de 2010 e, de acordo com estudos, o degelo segue aumentando em uma taxa de 8,9% por década.

Temperaturas anormalmente quentes, ventos persistentes e desintegração de gelo fino são fatores influentes na rápida perda de gelo em um período relativamente curto, principalmente nos mares de Chukchi e Beaufort. Já no começo de setembro esses mares já tiveram sua cobertura de gelo muito retraída da costa, muito mais do que o observado em períodos anteriores, como de 1979-2000. A retração do gelo força diversas espécies, como as morsas, a transportarem-se para o continente, na costa do Alaska. (Laura Alves)

A linha laranja deste gráfico mostra a média entre 1979 e 2000 da extensão do gelo no mar Ártico. A região branca é a cobertura registrada em 6 de setembro, período em que a influência do verão no hemisfério norte foi registrada.Detalhe para a grande área de degelo nos mares de Chukchi e Beaufort no canto esquerdo da imagem, no norte do Alaska. Fonte: NSIDC.



Fonte: site oeco.com.br

Leia a íntegra da carta de compromisso para aperfeiçoar a relação com o consumidor de seguro



A CNSeg divulgou na manhã desta sexta-feira, durante a 2ª Conferência Interativa de Proteção do Consumidor de Seguro, que acontece entre hoje e amanhã, em São Paulo, um documento formal sobre o compromisso do setor com o consumidor de seguros. Trata-se da Carta da 1ª Conferência Interativa de Proteção do Consumidor de Seguro, nome dado ao documento, que traz os desafios e as ações que precisam e devem ser realizadas para a melhoria da relação entre mercado e segurado. Entre os principais assuntos mencionados na carta estão: melhorar a comunicação com os consumidores; facilitar a compreensão dos contratos e ao mesmo tempo a tecnicidade determinada pelos órgãos reguladores; aumentar a confiança do consumidor e os mecanismos de diálogo e ampliar a cultura do mercado segurador para todos os segmentos sociais.

Leia abaixo a íntegra do documento:

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO

"Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob inspiração dos 20 anos de promulgação do Código de Defesa do Consumidor, e convictos de que os próximos 20 anos exigirão do mercado segurador ainda maior empenho e qualidade na prestação de serviços a seus clientes, a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização - CNSeg, e suas associadas, convidaram vários atores sociais e econômicos para pensar os mecanismos de melhoria na relação entre consumidores e seguradoras/operadoras, ou em outras palavras, para repensar as práticas de todos os participantes do mercado segurador, em vista das necessidades dos próximos vinte anos.
A partir dessa reflexão, a 1ª Conferência Interativa de Proteção do Consumidor de Seguro, Planos de Previdência Complementar Aberta, Saúde Suplementar e Títulos de Capitalização estabeleceu uma agenda de trabalho com todos os possíveis interlocutores: governo (órgãos reguladores e órgãos de defesa do consumidor); seguradoras; entidades abertas de previdência privada; operadoras de planos de saúde suplementar; sociedades de capitalização; corretores; mídia e clientes. Esta 2ª Conferência já é parte do cumprimento dos objetivos traçados nessa agenda.
A 1ª Conferência surgiu do amadurecimento do debate, organizado pela CNSeg e suas associadas, sobre a prioridade que deve ser dada à relação com o consumidor, em especial nesse momento da história nacional, em que todos os vetores indicam crescimento econômico, melhoria dos índices sociais e, principalmente, inserção no mercado de consumo de milhões de novos consumidores, muitos dos quais ainda não conscientes dos    cuidados necessários para consumir produtos e serviços mais complexos,     como crédito
e seguros, planos de previdência complementar, planos de saúde suplementar e títulos de capitalização, por exemplo.
O consumo é, portanto, elemento essencial da sociedade em que vivemos e não repercute apenas no âmbito econômico. Também repercute na construção da identidade social, e não à toa, é protegido pela Constituição Federal de 1988 como direito fundamental, estampado no artigo quinto.
O mercado segurador tem inúmeras responsabilidades na relação com o consumidor e quer estar preparado para enfrentar e superar os desafios dos próximos 20 anos, sempre respeitando os direitos dos consumidores e construindo relações de transparência e confiança.
A preocupação do mercado segurador não é apenas com quem apresenta reclamações; o problema também atinge os que não reclamam. Os clientes insatisfeitos e não esclarecidos são os que, por não entender o conteúdo, dizem que é uma indústria das ?letrinhas miúdas? e não o mercado, que tem por princípio básico o contrato de boa fé.
O desafio é tornar os contratos do mercado segurador mais fáceis de serem compreendidos, porque, nesta quadra histórica, eles ainda são intangíveis e abstratos para muitos.
A qualidade das informações é um desafio que vai além da lei: transita pelo caminho da ética. O mercado segurador tem o desafio de construir uma linguagem que permita melhor comunicação com o consumidor, porque a atualmente utilizada é hermética e dificilmente compreendida por ele. Não se enxerga o consumidor como o destinatário.
Preservar o direito do consumidor não é tudo. É preciso modificar a cultura. É preciso formar os consumidores para que eles também sejam conscientes de seus deveres. A proteção do consumidor não deve ser tarefa apenas do Estado. Todos os agentes sociais e econômicos devem contribuir para equilibrar as relações de consumo, e esse é mais um desafio posto ao mercado segurador para os próximos 20 anos. A proteção do consumidor deve ser parte integrante do trabalho de concepção, ela boração e colocação dos produtos e serviços no mercado. Deve estar presente em todos os momentos: na forma como os contratos são elaborados; na sua comercialização; na sua regulação, quando necessária; e na concessão dos respectivos direitos. O objetivo é aumentar a confiança e a segurança do consumidor nos produtos e serviços que ele contrata.
A confiança do consumidor deve ser pensada como um valor econômico. Para isso, é preciso educar o consumidor para construir equidade informacional, para que ele se reconheça como parte de uma relação e atue de forma crítica e ética no tocante aos contratos.
O consumidor nem sempre tem razão, assim como o segurador / operador também não. É preciso investir continuamente em políticas de capacitação para que a qualificação permita melhores resultados. É de se ressaltar o excelente resultado que as Ouvidorias do mercado obtiveram: criando um diálogo com o consumidor sobre seus direitos e deveres, as Ouvidorias mediaram conflitos e ofereceram soluções às questões dos consumidores, inclusive, propondo alterações em produtos e processos operacionais nas Companhias.
Mais um desafio colocado! A agenda futura incluirá a reflexão sobre a sustentabilidade das operações privadas em saúde; a reinvenção da linguagem; a educação financeira; a absorção de consumidores de segmentos sociais que nunca consumiram esses produtos. O Brasil está quase erradicando o analfabetismo formal, mas, dos muitos que conseguem ler, nem todos conseguem compreender o que lêem. É preciso levar em conta esta distorção que ainda é traço da nossa sociedade.
É preciso esclarecer ao consumidor que nem tudo estará amparado no contrato. Se a ele for explicado claramente, entenderá. Mas, para isso, há que se ter disposição para ouvir, entender e dialogar.
O mercado segurador tem uma função de grande importância social, pois intervém na gestão de riscos de uma sociedade.
A segurança dos contratos não está na quantidade de páginas ou de cláusulas, mas na qualidade da informação. Isso é vital, porque, na maior parte dos casos, ela se materializará nos momentos críticos da vida. E nesses momentos, muitas vezes, o consumidor vê suas expectativas frustradas.
O que está escrito nos contratos é um universo a ser desvendado pelo consumidor, e será preciso muito trabalho para que isso ocorra.
O desafio é criar uma comunicação transparente, mas também permeada pela boa-fé mútua, porque tudo está interligado. Simplificar e melhorar processos operacionais. Não se pode confiar em quem não é transparente. Errar não é o problema; o que não é natural é não detectar os erros e não corrigir as falhas.

SIMPLICIDADE E EFICIÊNCIA SÃO AS PALAVRAS.

A coragem institucional consiste em encarar os desafios, assumir os erros, corrigi-los e seguir em frente. É preciso escolher os valores a serem prezados ? ética, transparência, proximidade com os clientes ? e torná-los preponderantes. É preciso realçar esses valores para construir um novo futuro que leve, inclusive, à autorregulação.
No Brasil, não se costuma ter visão de médio e longo prazos. Somos um país que, por razões históricas e culturais, não está habituado a fazer planejamento, que tem uma visão imediatista, em que as pessoas ainda querem que o Estado resolva tudo em suas vidas.
No mercado regulado, como hoje, ou autorregulado, como amanhã, é preciso haver normas claras que não dependam tanto de interpretação. Não se pode esquecer que os consumidores somos nós mesmos: como nós queremos ser atendidos?
O microsseguro, por exemplo, é um enorme desafio no âmbito da comunicação, conteúdo e formas de atingir o cliente.
Os desafios são complexos, diversificados, mas estimulantes:

a) melhorar a comunicação com os consumidores;
b) facilitar a compreensão dos contratos e ao mesmo tempo atender a tecnicidade determinada pelos órgãos reguladores;
c) aumentar a confiança do consumidor e os mecanismos de diálogo;
d) ampliar a cultura do mercado segurador para todos os segmentos sociais.

Se nossos desafios são complexos e extensos, a vontade deve ser ainda maior e soberana. Em uma só expressão: é preciso consolidar definitivamente o setor como agente de paz e de desenvolvimento econômico e social! Para tanto, o Comitê de Relações de Consumo da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização tem como objetivo principal propor ações que promovam o relacionamento harmônico com os consumidores.
Entendemos que os projetos, objetivos e desafios decorrentes serão realizados com a comunhão de esforços da CNSeg, Federações, Escola Nacional de Seguros, Superintendência de Seguros Privados, Agência Nacional de Saúde Suplementar, corretores de seguro, entidades de defesa do consumidor, entidades da sociedade civil, imprensa, institutos de ensino e pesquisa, e com todos mais que queiram dialogar.
Levar a proteção dos produtos do mercado segurador como instrumento de planejamento financeiro e paz social a todos os pontos do país, a todas as camadas sociais, é a meta e o desafio para os quais todos vocês estão convidados".

Aline Bronzati
Revista Apólice

Fonte: site revistaapolice.com.br





EUA vivem seu mais tenso e controvertido 11 de Setembro

Luzes lembram localização das torres do World Trade Center em Nova York no dia que marca nove anos dos atentados
.

Nono aniversário dos ataques impulsionou diversas manifestações pelo país

Fonte: Do site R7.com

A tragédia une, mas nove anos após o maior ataque terrorista em seu território, os Estados Unidos testemunharam uma grande divisão e uma gama de manifestações neste 11 de Setembro.

Nova York - cidade mais atingida pelos ataques, mais de 2.700 mortes com os lançamentos de aviões civis contra as duas torres do World Trade Center - viveu o aniversário mais politizado e controvertido do 11 de Setembro, com uma divisão entre uma maioria que defende o respeito à liberdade religiosa, e os que consideram uma ofensa a abertura de um centro islâmico a apenas duas quadras de onde estava o completo destruído.

Embora estas manifestações tenham atraído centenas de pessoas a Manhattan, perto de onde deve ser erguida a polêmica mesquita, em geral os protestos aconteciam sem incidentes de relevância, e os participantes se mantinham separados por barreiras montadas pela polícia de Nova York.

Desta maneira, de um lado ficaram dezenas de pessoas que pediam o respeito à liberdade de credo, acima de qualquer polêmica, e o fim da suposta "onda anti-islâmica" que se vive nos Estados Unidos.

Do outro, estavam dezenas de pessoas que argumentavam que os responsáveis pelo centro deveriam escolher qualquer outro lugar, e mantinham acaloradas discussões sobre o que se deve fazer para evitar sua construção tão perto de onde há nove anos morreram tantas pessoas.

Um homem tomou a iniciativa de arrancar algumas folhas de uma cópia do Alcorão e queimá-las. Ele acabou preso em um evento que poderia ter passado do simples bate-boca entre grupos para um desfecho mais violento.

A iniciativa pareceu inspirada nos planos do pastor radical da Flórida Terry Jones, que no último momento decidiu cancelar sua convocação de queimar hoje centenas de cópias do Alcorão, e viajou a Nova York para tentar convencer o ímã Feisal Abdul Rauf, o homem por trás do projetado centro islâmico, a transferi-lo a outro local. Mesmo assim, a pequena igreja da Flórida registrou incidentes e até a tentativa de pessoas entrarem com armas no local, guardado pela polícia.

As pessoas que compartilham da opinião de que é falta de respeito situar um centro islâmico tão perto do principal alvo dos atentados, argumentam que tais atos foram perpetrados por muçulmanos radicais.

Familiares de vítimas preferiram manifestações silenciosas.

Dos 2.752 mortos contabilizados em Nova York, 1.123 ainda não foram identificados, o que explica o fato de que para muitos familiares de vítimas o marco zero continue sendo o mais parecido com o cemitério dos seres queridos que perderam há nove anos.
...
Por este motivo, também se entende porque a maior parte não quis participar das manifestações, e se limitou a assistir como todos os anos ao solene e já tradicional ato de lembrança dos atentados, no qual foram lidos os nomes de todos os mortos.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, em cerimônia na qual o vice-presidente americano, Joe Biden, leu um poema de Henry Wadsworth Longfellow, lembrou como a tragédia marca a cidade.

- Nenhuma outra tragédia pública rasgou nossa cidade de uma forma tão profunda. Nenhum outro lugar está tão cheio de compaixão, amor e solidariedade.

Longe dali, na Pensilvânia, um outro memorial foi feito para vítimas do voo 93, que caiu em Shanksville e provocou a morte de 40 pessoas.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também lembrou a tragédia, ao mesmo tempo no qual pessoas manifestavam em frente à Casa Branca, em Washington



sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Saiba quais são os direitos que o consumidor menos conhece

RIO - O Código de Defesa do Consumidor comemora 20 anos neste sábado, dia 11, mas a verdade é que o consumidor brasileiro ainda desconhece uma série de direitos que ficam esquecidos no vaivém das relações de consumo. Pensando nisso, O GLOBO preparou os sete mandamentos do consumidor, com os direitos mais desconhecidos e muito úteis, como a suspensão temporária de telefone, que podem ajudar no bolso.

1- Economizarás quando saíres de férias: Ao sair de férias, e principalmente ao voltar, o rombo no cartão de crédito pode ser amenizado. Isso porque o consumidor pode cancelar de forma temporária suas contas de telefone fixo e móvel. A suspensão pode ser de um a quatro meses e, claro, não precisa ser feita só na época das férias. No caso da cancelamento temporário de conta de telefone fixo,por exemplo, a Embratel calcula que menos de 3% dos seus clientes lancem mão do direito. A Oi e a NET preferiram não divulgar esse percentual. Além das faturas de telefone que são regulamentadas pela Anatel, o mesmo pode ocorrer com contas de luz, gás e água, assinatura de jornal, mas esses serviços ainda não são lei e dependem da vontade do fornecedor.

2- Trairás toda fidelização traidora: A famosa cláusula de fidelidade de contratos pode ser rompida pelo consumidor sempre que a empresa não prestar de forma adequada o serviço ofertado. Ou seja, em bom português, o cliente tem direito a "pular a cerca" fora do contrato, se for traído primeiro.

3- Terás direito ao arrependimento: Em toda compra à distância, seja via internet ou por telefone, o consumidor tem direito de desistir.Isso porque se considera que o cliente comprou por impulso e tem direito a devolver a mercadoria em até sete dias após a chegada do produto em sua casa.

4- Terás direito a todo troco - O fornecedor deve ter sempre à disposição o troco suficiente. É o risco do negócio do fornecedor que não pode ser repassado ao consumidor, e este não deve sofre qualquer prejuízo. Menos correto ainda é quando o caixa pede ao consumidor para ficar devendo alguns centavos, especialmente quando o o fornecedor tem por hábito oferecer produtos cujos preços resultem em valores quebrados. Nesse caso, o fornecedor deve arredondar o troco para cima a favor do consumidor. O Código de Defesa do Consumidor, no artigo 39, inciso 1, sobre práticas abusivas, afirma que é ilegal condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ou de serviço ao fornecimento de outro produto e serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos. Ou seja, nada de aceitar troco em bala ou chiclete, a famosa venda casada é ilegal, ou seria "troco casado"?

5- Nem sempre terás razão: O comerciante não é obrigado a efetuar devolução de mercadoria em todos os casos. A obrigatoriedade de troca de produto acontece apenas quando o produto vendido tem defeito. No caso de o consumidor não gostar de uma cor ou de uma estampa, o comerciante não é obrigado a realizar a troca.

6- Partilharás a responsabilidade: Pouca gente sabe, mas o comerciante é tão responsável quanto o fornecedor quando há problemas em produtos e serviços. Isso significa que ele pode ser igualmente responsabilizado todas as vezes que, em caso de problemas ou defeitos, o consumidor não conseguir encontrar o fabricante.

7- Não te machucarás - Sabe quando você abre uma tampa de refrigerante e se machuca? A culpa pode não ser sua. Se ficar comprovado que agiu corretamente e que o produto tinha defeito, o consumidor está diante de um acidente de consumo. Segundo o Inmetro, os segmentos que apresentam mais problemas desse tipo são os de produtos infantis, seguidos por alimentos e eletrodomésticos. "Principalmente em relação ao acidente de consumo, ainda falta muita informação sobre direitos", disse Rose Maduro, coordenadora do Sistema de Monitoramento de Consumo. Então não esqueça, quando for vítima desse tipo de acidente, comunique a uma entidade de defesa do consumidor e ao Inmetro. As reclamações podem ajudar a prevenir outros consumidores incautos.

Fonte: site oglobo.globo.com

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Google lança ferramenta que mostra resultados enquanto usuário digita

Google Instant economiza até 5 segundos em cada busca



O Google agilizou sua ferramenta de busca ao lançar nesta quarta-feira um novo produto, o Clique Google Instant, que mostra os resultados enquanto o usuário digita o que procura. O mecanismo promete economizar de dois a cinco segundos em cada busca.


Anteriormente, os resultados da busca só apareciam após apertar a tecla "Enter" ou clicar em "Busca". A nova ferramenta também "prevê" o que se está buscando com mais precisão do que ocorria antes.

"Essa é uma busca na velocidade do pensamento", afirmou Marissa Mayer, vice-presidente do Google para ferramentas de busca, durante a apresentação do produto no Museu de Arte Moderna de São Francisco.

Durante a demonstração, ela digitou a letra "w" e uma lista de links sobre o tempo (weather, em inglês) apareceu na tela, juntamente com imagens mostrando a temperatura. "Estamos adivinhando qual o termo é provável que você esteja procurando e oferecendo resultados para essa busca."

O Google calcula que um usuário comum gaste nove segundos digitando o que pretende procurar e outros 15 segundos olhando para os resultados encontrados.

O Google Instant já está disponível para as versões do buscador dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Espanha e Rússia para quem usa os navegadores Chrome 5 ou 6, Firefox 3, Safari 5 para Mac e Explorer 8. A ferramenta para as outras versões será lançada nos próximos meses.

A empresa informou que usuários de domínios que não sejam o Google.com podem acessar a nova ferramenta apenas se eles estiverem conectados em sua conta do Google.

'Desafio para Microsoft'

Para Harry McCracken, do blog Technologizer.com, o Google está apostando todas as fichas na crença de que velocidade é tudo.

"Economizar alguns segundos não é lá essas coisas. Uma das minhas primeiras impressões é a de que verei resultados que não quero até eu digitar o suficiente para que ele saiba o que eu quero exatamente", afirmou McCracken em entrevista à BBC.

O especialista em tecnologia Robert Scoble afirmou que o Google Instant traz um grande desafio para a Microsoft e seu buscador, o Bing.

"A ferramente muda dramaticamente a maneira como eu faço minhas buscas. Acredito que é um grande salto, que acaba deixando o Bing bem menos interessante e obriga a Microsoft a agir."

Fonte: site BBC Brasil Notícias

domingo, 5 de setembro de 2010

Sinal de alerta

 
LIXO TECNOLÓGICO: Em 2005, o Brasil descartou 368 mil toneladas de detritos eletrônicos - que incluem computadores, impressoras, telefones celulares, geladeiras e TVs

" O ritmo alucinado das grandes cidades está fazendo mal ao nosso planeta. Nossos hábitos cotidianos, como a produção crescente de equipamentos tecnológicos e o acúmulo de resíduos, estão exigindo da Terra mais do que ela pode suportar. A saída é uma só: conscientização

O consumo está ligado ao mundo em que vivemos, em maior ou menor grau em diferentes países. Apesar de serem unânimes em afirmar que o hábito é responsável pelo esgotamento do planeta, os especialistas admitem que não é possível acabar com ele. A saída é comprar com critério e moderação. Quando se fala em consumo exagerado, no entanto, os Estados Unidos são o país que primeiro vem à nossa mente. Para a maior parte 310 milhões de norte-americanos, o consumo é a ferramenta ideal para atingir o ideal de vida confortável. Graças a incentivos públicos, a partir de 1945, milhões de habitantes do país deixaram o agito das grandes cidades e migraram para casas maiores nos tranquilos subúrbios. Não que as famílias hoje sejam maiores. Dados de 2009 do US Census Bureau, responsável pelo censo norte-americano, indica que cada lar é ocupado por, em média, 2,57 pessoas. Em 1950, eram 3,37.

As pessoas fogem do estresse, mas seus empregos estão nas metrópoles. E o carro é indispensável. As vendas de veículos caíram de 2001 para cá, mas a frota dos EUA continua sendo maior que o número de motoristas habilitados. Gastar tempo na cozinha é inimaginável diante da praticidade do fast-food e dos alimentos congelados. Na virada do século, os norte-americanos gastaram 110 bilhões de dólares em restaurantes de refeições rápidas - ou 390 dólares por pessoa. E o conforto também está nas facilidades tecnológicas. Pesquisa da Pew Research Center de 2006 mostra que 71% da população acredita que ter um aparelho de ar-condicionado em casa é fundamental.

Qual é o custo desse estilo de vida para o nosso planeta? Embora sejam 5% da população mundial, os norte-americanos são responsáveis por 32% do consumo. Em média, cada cidadão dos EUA produz 760 quilos de lixo por ano - quase o dobro que um do Japão. O relatório State of the World 2010, da Worldwatch Foundation, calculou quantas pessoas o mundo conseguiria manter de forma adequada se elas tivessem os hábitos dos norte-americanos. Resultado: 1,4 bilhão. Porém já somos 6,6 bilhões.

O dado mais alarmante é a pegada ecológica, conceito criado em 1992 por dois pesquisadores: o canadense William Rees e o suíço Mathis Wackernagel. O cálculo da pegada considera quantos hectares produtivos seriam necessários para recompor os recursos gastos pelo homem. O índice ideal, de acordo com eles, é 1,8 hectare, mas o mundo já consome 2,2. Os norte-americanos precisariam de 9,4 hectares para manter seu ritmo: mais de cinco planetas.

"O consumo é um sintoma de um modo de vida, assim como a deterioração ambiental", diz Eda Terezinha Tassara, professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP, leia o artigo na página 55). Para ela, a publicidade usa imagens e valores para alimentar a vontade de consumir, pois cria novas necessidades e reinventa os objetos de desejo. E a máquina é poderosa: levantamento da agência McCann-Erickson estima que, em 2006, foram gastos 630 bilhões de dólares em publicidade no mundo. Esse valor representa mais da metade do PIB brasileiro no mesmo ano.

É claro que nem todos os norte-americanos vivem assim. Um exemplo no outro extremo são as pequenas comunidades conservadoras da igreja cristã Amish. Isoladas em áreas rurais, elas rejeitam o contato com o exterior a ponto de deixar de usar a energia elétrica. Os trajes, os equipamentos agrícolas e muitos hábitos do grupo pouco se alteraram do século 18 para cá. Em algumas aldeias, há geradores a querosene e ônibus que levam os amish às cidades próximas em caso de emergência. Mas o uso de combustíveis poluentes é mínimo se comparado ao do restante do país.

ANTES DE RECICLAR, É PRECISO REPENSAR O QUE E COMO CONSUMIR

Algumas experiências hoje já mostram que há um meio-termo. Gabriel Morales, 23 anos, não quis parar no tempo para frear seu impacto sobre o meio ambiente. Ele vive há um ano na Morada da Floresta, uma ecovila fundada em 2000 em São Paulo. O local é um centro de distribuição da rede Sementes da Paz, que produz alimentos orgânicos e promove cursos ligados à sustentabilidade. Ali, o computador é moderno, mas aproveita-se a luz natural. A água da chuva é captada e usada na rega das plantas, na lavagem do quintal e nos vasos sanitários. No telhado, placas de PVC pintadas de preto absorvem o calor dos raios solares e esquentam a água para o banho.

Adaptado à nova rotina, Morales adverte: "É preciso pensar a reciclagem como a última opção dos cinco Rs". Ele se refere ao conceito de Educação ambiental que agrupa cinco atitudes: reciclar, repensar os hábitos, reduzir a produção de lixo, reutilizar materiais e recusar produtos que agridam o meio ambiente. Nesse ponto, entram atitudes como adquirir apenas móveis de madeira certificada ou recusar carne de rebanhos criados em áreas de floresta desmatada.

No Brasil, os municípios são responsáveis por recolher o lixo doméstico e pela limpeza urbana. No entanto, menos de 10% das cidades brasileiras têm coleta de lixo reciclável. Matérias-primas como o vidro e o plástico, que poderiam ser reaproveitadas, são despejadas em lixões e aterros, onde demoram mais de um século para se decompor. Os catadores que recolhem materiais valorizados no mercado se expõem a riscos de saúde.

"Quem comanda a cadeia de reciclagem é o mercado. Então, o vidro e os sacos plásticos ficam nos lixões porque não são lucrativos como o alumínio, o papelão e as garrafas PET", diz Wanda Günther, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP e coordenadora do Programa USP Recicla. Ela destaca o exemplo de duas cidades de médio porte com 100% de coleta seletiva: Santo André, na região metropolitana de São Paulo, e Londrina, a 378 quilômetros de Curitiba. "Londrina reciclou 23% do lixo urbano coletado em 2007, um índice alto para o Brasil. Isso porque os catadores, organizados em cooperativas, passavam na casa das pessoas para instruir sobre a segregação do lixo", diz a professora. Santo André não fez o mesmo trabalho e teve uma alta taxa de rejeição de material na triagem, pois a população não sabia separar.

Outro risco crescente ao meio ambiente é o chamado lixo eletrônico. Segundo o Banco Mundial, entraram no mercado global quase 300 milhões de computadores e 1,2 bilhão de aparelhos celulares novos em 2008 (veja o infográfico na página 56). As pessoas têm cada vez mais acesso a bens eletroeletrônicos que logo ficam ultrapassados. Os programas de computador exigem cada vez mais capacidade e os antigos não dão conta.

Um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) deu o alerta: o mundo gerou 40 milhões de toneladas de resíduos desse tipo em 2009. Estima-se que em 2005 o Brasil tenha descartado 368 mil toneladas de lixo eletrônico, contando apenas computadores, impressoras, telefones celulares, TVs e geladeiras. A maior parte desses itens foi parar em lixões comuns. Com isso, é alto o risco de contaminação do solo e dos lençóis freáticos por metais pesados, como o chumbo.

O primeiro passo para o Brasil lidar melhor com esse tipo de resíduo está por ser dado. Um projeto de Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovado na Câmara em março e aguarda uma avaliação do Senado. A nova lei prevê a responsabilidade compartilhada sobre o lixo eletrônico e outros resíduos perigosos, como lâmpadas e pneus. Isto é, o consumidor leva produtos descartados a um local adequado. A partir daí, o fabricante ou o importador são responsáveis pela coleta e pelo tratamento do material.

O VALOR DE MUDAR HÁBITOS

Exemplos do cotidiano não faltam para abordar em sala de aula o impacto do consumo no planeta. Estimular o uso racional de recursos é mais útil que promover campanhas de reciclagem. Veja abaixo os principais erros no ensino do conteúdo e como evitá-los.

Erro no ensino do conteúdo - Demonizar o consumo de qualquer natureza.
Como evitá-los - Incentive a reflexão sobre os exageros no consumo, mas mostre que é praticamente impossível deixar de comprar.

Erro no ensino do conteúdo - Abordar apenas questões próximas da realidade do aluno.
Como evitá-los - Mostre as relações entre fatos do dia a dia e aspectos macro do meio ambiente. Assim, os alunos vão perceber que o desmatamento na Amazônia tem a ver também com quem mora no sul do país.

Erro no ensino do conteúdo - Tratar a coleta de recicláveis como uma solução definitiva.
Como evitá-los - Ela é benéfica, mas não a melhor saída. Estimule as discussões sobre o consumo para que haja efeito a longo prazo.

Erro no ensino do conteúdo - Defender a transformação de itens descartados em novos.
Como evitá-los - Explique à turma que esse processo muitas vezes consome eletricidade, água e outros recursos. Por isso, deve-se enfatizar a redução do consumo e a reutilização de produtos.

Erro no ensino do conteúdo - Restringir o trabalho somente a atividades de sala de aula.
Como evitá-los - Estudos do meio num aterro podem ser úteis para dar aos estudantes a dimensão do impacto do nosso consumo no solo.

Consultoria - Gilberto Pamplona, professor de Geografia do Colégio Santa Cruz, em São Paulo, e Ademir Romeiro Ribeiro, docente do Instituto de Economia da Universidade de São Paulo (USP)

Quer saber mais?
• USP Recicla, recicla@edu.usp.br, tel. (11) 3091-4428

Bibliografia
• Desafios do Consumo, Ricardo Mendes Antas Jr., Ladislau Dowbor e Hélio Silva (orgs.), 342 págs., Ed. Vozes, tel. (24) 2233-9000, 62 reais
• Consumindo, Benjamin R. Barber, 476 págs., Ed. Record, tel. (21) 2472-2000, 57,90 reais

Internet
• Em www.youtube.com/watch?v=3c88_Z0FF4kn, vídeo em inglês, com legendas em português, mostrando toda a cadeia de produção, consumo e descarte dos produtos e seu impacto no mundo.
• Em www.idec.org.br/especial_meio_ambiente.asp, um especial sobre consumo e meio ambiente preparado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
• Em www.epa.gov/osw/education/pdfs/life-cell.pdf, um panorama rápido sobre o ciclo de vida dos telefones celulares (em inglês).
• Em www.fsp.usp.br/files/1/3/021018062010/Cartilha_FSP_media.pdf, cartilha dos projetos desenvolvidos pelo programa USP Recicla 

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Para onde vai o e-lixo?


" Lei dos Resíduos Sólidos estabelece regras para descarte de celulares, computadores, baterias e pilhas, que não podem ir para o lixo comum

POR MARINA ESTARQUE

Rio - Quem recebe spams por e-mail se aborrece, mas pelo menos não tem dificuldade em limpar o lixo eletrônico da caixa-postal. Infelizmente, o nosso planeta não tem a mesma facilidade para lidar com o lixo eletrônico que recebe, ou seja, os resíduos de aparelhos como telefones celulares, computadores e as baterias e pilhas que os alimentam.

O produtor de vídeo Luiz Paulo Leão recolhe as pilhas e baterias no trabalho
Foto: Alessandro Costa / Agência O DiaO problema destes materiais é que eles contém substâncias altamente tóxicas, como metais pesados e substâncias químicas contra chamas que não podem, em hipótese alguma, ser jogados no lixo comum. O chamado e-lixo deve ser reciclado ou descartado em aterros controlados para impedir a contaminação dos solos e lençóis freáticos.

Após 20 anos tramitando no Congresso, a política nacional de resíduos sólidos, que também trata do descarte desses materiais, foi sancionada nesta segunda-feira (2/8). A nova lei, que deve ser regulamentada em 90 dias, estabelece que a responsabilidade pelos resíduos deve ser compartilhada entre fabricantes, comerciantes, governo e consumidores.

As empresas terão que criar o chamado ‘sistema de logística reversa’, ou seja, um método para recolher os resíduos que possam ser reciclados ou reutilizados e dar um destino final aos rejeitos, materiais que não podem ser reaproveitados.

O governo também terá que mudar sua postura em relação ao lixo eletrônico. Segundo o IBGE, 63,6% dos municípios brasileiros utilizam lixões, uma prática já proibida, e apenas 18,4 % deles acorrem a aterros controlados. Dados das Nações Unidas indicam que o Brasil é o país emergente que mais produz lixo eletrônico de computadores por habitante.

Apesar da situação alarmante, não há dados oficiais sobre a quantidade de resíduos gerados e reciclados. A lei representa uma mudança de mentalidade e defende que o lixo deve ser preocupação de todos.

Assumir a responsabilidade pelo seu próprio lixo não é tão difícil quanto parece. O produtor de vídeos, Luiz Paulo Leão, 31 anos, coleta as pilhas e baterias que usa, assim como as dos colegas de trabalho, e as descarta numa das lixeiras especiais da Comlurb espalhadas pela cidade, para que tenham destino seguro. “Não dá trabalho nenhum, é questão de mirar na lixeira certa”, conta. Um exemplo de como cada um pode ajudar a tornar o lixo eletrônico menos nocivo.

Inclusão e reciclagem

A nova lei dos resíduos sólidos tenta mudar a ideia que se tem do lixo. Para especialistas, o termo é carregado de preconceito e transmite a ideia de que o material não serve para nada. Na verdade, o que é lixo para uns pode ser muito útil para outros. Essa é a aposta do Comitê para Democratização da Informática (CDI), ONG que recebe doações de computadores e periféricos para projetos de inclusão digital e reciclagem. Além de útil, o lixo pode ser lucrativo. Sabetai Calderoni, presidente do Instituto Brasil Ambiente, afirma que os resíduos podem gerar renda.

“Os eletrônicos contêm materiais altamente valiosos. Reciclar este tipo de resíduo significa fazer uma mineração segura, sem os impactos ambientais da atividade tradicional”, explica Calderoni.

Onde descartar?

Quem quer descartar corretamente seu lixo eletrônico ainda precisa de um pouco de paciência. Mas a expectativa é que isso se torne cada vez mais simples. Os produtos mais fáceis de jogar fora são pilhas, baterias e celulares. Para os primeiros, basta entrar no site da Comlurb e encontrar a cesta de coleta mais próxima. No entanto, a Comlurb não faz a reciclagem das pilhas, apenas as encaminha para um aterro sanitário controlado.

Uma opção melhor, neste caso, é levar o produto a qualquer agência do Banco Real, empresa que recicla o material. Para celulares, operadoras recolhem os aparelhos em suas lojas, para a reciclagem. Além disso, empresas produtoras possuem pontos de coleta em suas assistências técnicas. Para computadores, notebooks e periféricos, fabricantes como Dell, Positivo e HP possuem programas de reciclagem de seus produtos. "

Fonte: O DIA ONLINE - DIGITAL & TAL

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

SEGURO PARA EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Multa da cadeirinha começa hoje, mas já prevê exceção

Começa nesta quarta-feira (1) a fiscalização das novas regras para transporte de crianças em automóveis. Mas o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) já está aconselhando que órgãos de fiscalização deixem de multar um terço dos veículos que circulam pelas ruas do país, mesmo que não transportem crianças de 4 a 7 anos e meio na cadeirinha, como manda a nova resolução. São os carros fabricados antes de 1998, que ainda têm cinto de segurança subabdominal.

- As crianças com idades entre 4 e 7 anos e meio deverão ser transportadas apenas com o cinto de dois pontos, sem o assento de elevação.

O problema da cadeirinha no cinto de dois pontos é que o tronco da criança fica solto, podendo ser projetado para a frente em caso de acidentes.

- Lojas correm para repor estoques

- Vendas disparam até 200%

- Polícia orienta paulistanos sobre nova lei

- PM e Guarda do Rio farão fiscalização

- No DF, multa será aplicada próxima quarta

...Trata-se da primeira exceção da lei. A nova regra determina que todas as crianças devem ser transportadas com um dispositivo específico de proteção, que varia de acordo com a idade: até 1 ano, o bebê conforto; de 1 a 4 anos, a cadeirinha; até 7 anos e meio, o booster; a partir dessa idade, com cinto de segurança, sempre no banco de trás.

O primeiro órgão a ser notificado sobre o caso das cadeirinhas em veículos antigos foi a Polícia Rodoviária Federal, que prometeu seguir orientação do Denatran e não multar. Em São Paulo, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que seus agentes multarão a partir de hoje todos que descumprirem a regra, sem exceção. Mas, se for notificada pelo Denatran, poderá mudar de procedimento em relação aos carros mais antigos. Já a Polícia Militar da capital paulista e outros órgãos de trânsito municipais do País, como os do Rio de Janeiro e de Santos, optaram por apenas fazer ações educativas hoje.


Cadeirinhas obrigatórias por idade
Saiba como escolher o modelo ideal para seu filho



crianças de até um ano de idade. Até 9kg a 13 kg, conforme orientação do fabricante do acessório
crianças de 1 ano até 4 anos. De 9 kg até 18kg, conforme orientação do fabricante


crianças de 4 anos até 7 anos e meio. De 18 kg a 36 kg, conforme orientação do fabricante


crianças com mais de 7 anos e meio. A partir de 36 kg, aproximadamente

Fontes: Contran e Inmetro

As novas regras estão previstas na resolução 277 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), aprovada em 2007. O texto previa uma adaptação de dois anos. A norma deveria ter entrado em vigor em junho, mas foi adiada para setembro. Um dos motivos foi a falta de produtos no mercado.



Até a aprovação da resolução o uso de cadeirinhas era apenas uma recomendação, e não uma norma.

Fonte: Site http://www.r7.com/