Nossa equipe é feita de pessoas que passam por imprevistos como você e sabem o quanto é importante um seguro nessas horas. Divulgamos no Blog as soluções em seguros, que foram feitos e pensados para cada fase da sua vida , afinal o nosso objetivo é garantir e proteger tudo aquilo que é importante para você.

A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO:

Os artigos aqui publicados caem em duas categorias:

1) Trechos de livros, jornais , revistas e apostilas que consideramos preciosos e que desejamos compartilhar com outros internautas .

2) Tradução e publicação de artigos disponíveis em outros sites na internet, além de textos de minha autoria.

Respeitamos os direitos autorais. Entendemos que o nosso trabalho de tradução não implica em violação dos termos presentes em sites/blogs na internet (Citar a fonte, não alterar o conteúdo e não cobrar de nenhuma forma pelo material distribuído).

Aquí você terá acesso ao nosso primeiro trabalho em Blog : BLOG SEGURO EM TEMPOS DE RISCOS

sábado, 20 de novembro de 2010

Seguradoras investem em planos para menores .

O público mais jovem, a geração Y e a que vem a seguir, estão prontas para serem educadas para a previdência. Elas não têm resquícios de memórias negativas e estão abertas a novas experiências. Caderneta de poupança, para elas, não é apenas aquela oferecida pelos bancos como única forma de manter o dinheiro seguro e rendendo.

De olho neste novo público, as empresas de previdência privada aberta escolheram este nicho como o seu foco de esforço para este ano. Os planos junior, para jovens, ocupam um bom espaço no mix de carteira das empresas e vêm obtendo excelentes índices de crescimento nos últimos anos.

Os planos para menores responderam por R$ 121,6 milhões da arrecadação da previdência privada no período entre janeiro e agosto de 2010, segundo dados da Fenaprevi. Eles representaram 3,09% do total arrecadado. Para se ter uma ideia, a soma do faturamento de todos os produtos atingiu R$ 3,9 bilhões. Portanto, a participação deste produto no mercado ainda é bastante pequena.

Na verdade, estes planos são iguais aos tradicionais do mercado, diferenciando-se apenas em alguns detalhes. Ele pode ser contratado em nome do menor ou do responsável, sendo que, ao atingir a maioridade legal, o beneficiário poderá realizar movimentações (resgatar, fazer a portabilidade, aumentar ou diminuir as contribuições) no plano sem a anuência do responsável. O acesso ao montante acumulado será na data determinada no ato da contratação.

Na Mongeral Aegon, a linha Vida Toda, que contém o produto para menores, existe desde 2008, com crescimento de 62,8% nestes dois anos. Uma tendência destes novos produtos é aliar o planejamento financeiro à formação de uma reserva para o futuro. ?Incentivamos a contratação da cobertura de risco para morte ou invalidez, que pode ser fixo ou em função do valor contratado?, explica Leonardo Lourenço.

Os planos mais vantajosos para o cliente ainda são os PGBLs (Plano Gerador de Benefícios Livres), que permitem a dedução do valor aplicado até 12% do Imposto de Renda. O valor final que o beneficiário irá receber ao final do período de acumulação vai depender do tipo de aplicação escolhida pelo responsável. Segundo especialistas, uma aplicação de longo prazo pode ter sua reserva colocada em investimentos de maior risco, com renda variável. "À medida que a data de recebimento do benefício se aproxima, aumenta a necessidade da aplicação ser feita em renda fixa", explica Lourenço.

Este conceito de aplicação de acordo com o período de vida que o investidor está já é bastante comum fora do País. Isso significa rever os investimentos de tempos em tempos. De acordo com Lourenço, esta reavaliação esporádica faz parte do trabalho do corretor de seguros. "É preciso realocar os ativos de acordo com a proximidade do benefício". Apesar disso, a seguradora realoca os recursos dos clientes de acordo com o plano escolhido, para garantir a segurança da sua aplicação.

Pioneira em termos de produtos para menores, a Brasilprev viu sua carteira crescer 10% no último ano. Dentre os planos de previdência com contribuição mensal de baixo valor, 34% são planos "júnior".

Nos últimos 3 anos, a empresa realizou pesquisas qualitativas com grupos de clientes para estudar os objetivos de quem adquire os planos. Segundo Sandro Bonfim, gerente de Clientes e Mercado, verificou-se que a maior preocupação da classe média é com os estudos dos filhos.

Fonte: site segs.com.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Número de dias perdidos com acidentes de trabalho cresce 35%

O número de dias perdidos com os acidentes de trabalho aumentou 35% em 2009, subindo de 23.629 em 2008 para 31.894. A conclusão é da 19ª Edição da Pesquisa Experiência de Acidentes de Trabalho da Marsh Risk Consulting, realizada com 86 empresas, 540 locais de trabalho e um total de 193,7 mil trabalhadores. Para Sergio Cruz, consultor sênior da Marsh Risk Consulting e responsável pela pesquisa, trata-se de uma conclusão negativa, tendo em vista que o percentual de aumento de acidentes é superior ao acréscimo do número de trabalhadores na pesquisa, que foi de 30,5%. “Também, mais uma vez, pode significar que os acidentes de 2009 foram seguidos de maior gravidade”, diz.

De acordo com a pesquisa, o número total de acidentes aumentou em 11%, o que não parece ser tão grave, dado que foi bastante inferior ao aumento no número de trabalhadores de um ano para o outro. O estudo analisou acidentes em empresas do setor metalúrgico, alimentos/bebidas, papel/celulose, farma/química, varejo, têxtil, entre outros. A pesquisa considera apenas acidentes ocorridos no local de trabalho e acidentes de trajeto, não levando em conta casos de doenças ocupacionais.

Cruz alerta para outros custos diretos e indiretos dos acidentes em consequência da paralisação da produção após o evento, tempo de substituição do acidentado, treinamento, investigação do acidente e outros procedimentos. “As empresas em geral devem entender que acidentes do trabalho repercutem no custo e na aceitação dos seguros de vida e planos médicos, criando severas exposições de Responsabilidade Civil (RC) que, na maioria das vezes, não podem ser indenizadas pelo seguro de RC empregador”, completa Cruz.

A pesquisa mapeou também o custo médio de cada acidente que, em 2009, aumentou 68,5% (de uma média de R$ 2.367 para R$ 3.990) para as empresas pesquisadas. Esse aumento, no entanto, pode ser atribuído a vários fatores, inclusive pela participação de novas empresas na pesquisa, que apresentam um diferencial significativo em seu salário médio ou ainda pelo alto número de dias de afastamento.

Segundo a 19ª Edição da Pesquisa Experiência de Acidentes de Trabalho, o índice de sinistralidade (relação entre o custo total dos acidentes e os prêmios de seguro pagos à Previdência) durante o ano de 2009 foi de 11,58% (contra 9,92% registrado em 2008), o que indica um agravamento da experiência de acidentes. Das 86 empresas participantes da pesquisa, 62 obtiveram índice individual inferior a 15% (índice esse considerado como aceitável sob o ponto de vista segurador) e outras 16 empresas tiveram índice de sinistralidade zero. A média de dias perdidos por ocorrência, que em 2008 foi de 11,83, elevou-se para 14,41, significando que os acidentes de 2009 tiveram consequências mais graves. Já o índice de severidade dos acidentes apresentou um resultado um pouco superior ao do ano anterior (de 15,89 em 2008 para 16,97 em 2009).

A pesquisa também mapeou as consequências da aplicação do FAP (Fator Acidentário de Prevenção), que desde o dia 1º de janeiro de 2010 passou a determinar as alíquotas de contribuição do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT). Pelo novo sistema, as empresas com boa experiência acidentária são beneficiadas com uma redução de até 50% em suas alíquotas, enquanto aquelas com experiência negativa têm suas alíquotas agravadas em até 100%.

Em um universo de 64 empresas pesquisadas, 53 (80%) tiveram suas alíquotas do SAT sensivelmente agravadas de 2008 para 2009, sendo que 16 empresas sofreram agravamento de até 20%; 6 entre 21% e 30%; e 31 de 31% para cima. Nas 11 empresas que tiveram redução em suas alíquotas, esta ficou limitada ao máximo de 15%. “Os resultados para a indústria de médio e grande porte foram negativos, com aumentos de alíquotas que oneram os custos produtivos. Poucos foram os casos de empresas que conseguiram reduzir suas alíquotas”, completa Sérgio Cruz.

Fonte: site fenaseg.org.br