Nossa equipe é feita de pessoas que passam por imprevistos como você e sabem o quanto é importante um seguro nessas horas. Divulgamos no Blog as soluções em seguros, que foram feitos e pensados para cada fase da sua vida , afinal o nosso objetivo é garantir e proteger tudo aquilo que é importante para você.

A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO:

Os artigos aqui publicados caem em duas categorias:

1) Trechos de livros, jornais , revistas e apostilas que consideramos preciosos e que desejamos compartilhar com outros internautas .

2) Tradução e publicação de artigos disponíveis em outros sites na internet, além de textos de minha autoria.

Respeitamos os direitos autorais. Entendemos que o nosso trabalho de tradução não implica em violação dos termos presentes em sites/blogs na internet (Citar a fonte, não alterar o conteúdo e não cobrar de nenhuma forma pelo material distribuído).

Aquí você terá acesso ao nosso primeiro trabalho em Blog : BLOG SEGURO EM TEMPOS DE RISCOS

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Novas cédulas em circulação


Desde o dia 13 de dezembro já estão em circulação as novas notas de R$ 50 e R$ 100. As cédulas atuais continuam valendo e serão gradativamente retiradas do mercado, conforme o desgaste natural delas. Mantendo as mesmas cores, temas e elementos para identificação de deficientes visuais, a grande novidade é que agora as cédulas têm tamanhos diferentes, que variam de acordo com o valor da face da nota, com o objetivo de reduzir o risco de falsificação, de modo semelhante ao que é feito na Europa com o euro.

Com isso, impede-se que cédulas de menor valor sejam “lavadas” em processos químicos e reimpressas com valor maior. A previsão é que já no ano que vem comecem a circular as novas notas de R$ 10 e R$ 20 e, em 2012, as de R$ 2 e R$ 5.

Fonte: site folha.arcauniversal.com.br

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Crédito ao consumo aumenta

A oferta de crédito para pessoas físicas, voltado para o consumo de bens e serviços, deu um salto no Nordeste do Brasil nos últimos anos e o Rio Grande do Norte foi um dos estados em que mais aumentou a “irrigação” da economia por meio desses recursos. Dados disponibilizados pelo Banco Central mostram que o estado registrou o segundo maior avanço da região no valor concedido pelos bancos de janeiro até setembro de 2010, em relação ao total liberado no mesmo período de 2004. O crescimento, de 551,23%, só ficou atrás do alcançado por Sergipe (614,23%) e significou um salto de R$ 941 milhões para R$ 6,12 bilhões na soma emprestada.

A expansão ajudou o estado a aumentar de 7% para 8% sua parcela de contribuição no total de financiamentos para consumo concedido no Nordeste, entre 2004 e 2010. Pela primeira vez, a região ultrapassou o Centro Oeste na concessão desse tipo de crédito, com uma participação de 13,2% no bolo nacional, contra 12,5% da outra região, que já teve um estoque de crédito 50% maior que o Nordeste para pessoas físicas. O avanço nos últimos anos está ligado a fatores como aumento de renda e de emprego. Com indicadores positivos nas duas áreas, aumentou a busca do consumidor por modalidades de crédito concedidas por bancos e financeiras. Isso, também no RN.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Economia e diretor do curso de Gestão Financeira da Universidade Potiguar (UNP), Janduir Oliveira da Nóbrega, há mais dinheiro circulando no mercado, mais capacidade de pagamento e mais poder de compra para o consumidor. Os prazos de pagamento elastecidos se aliam a isso para levar cada vez mais gente a usar crédito para consumir. “O pagamento em dia aos servidores das esferas municipal, estadual e federal de governo também contribui, porque significa uma injeção grande de dinheiro no estado”, observa, acrescentando que “por trás do salto dado no crédito à pessoa física há uma grande parcela de contribuição do crédito consignado, aquele concedido com desconto em folha”.

O crédito ao consumo, liberado por meio de modalidades como crédito pessoal, cheques, cartões de crédito e empréstimos consignados, tem ajudado a população a comprar eletrodomésticos, realizar viagens, preencher a garagem de casa com um ou mais carros e até a fazer financiamentos imobiliários com recursos livres, que não são realizados com dinheiro da caderneta de poupança. “O crédito é fundamental para qualquer país porque estimula novos investimentos, o consumo e faz girar a roda da economia”, diz o superintendente do Banco do Nordeste no Rio Grande do Norte, José Maria Vilar, observando que nos últimos dois anos, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil foi fortemente puxado pelo consumo, decorrente do aumento da renda agregada da população [a soma da renda] e da oferta de crédito.

No estado, o rendimento médio mensal da população com 10 anos ou mais cresceu 77,52%, passando de R$ 396, em 2002, para R$ 703, em 2009, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Expansão da oferta de crédito gera consumo e empregos

Na hora que o crédito aumenta, as pessoas têm dinheiro na mão, saem às compras, as vendas aumentam e as lojas contratam mais trabalhadores, observa o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte, Marcelo Queiroz. “É um efeito em cadeia e que tem beneficiado o setor de modo geral, mas principalmente os segmentos que vendem produtos de valor agregado mais alto como o de eletrodomésticos e veículos”, diz.

A expansão do consumo de bens é confirmada por números. A PNAD, do IBGE, por exemplo, revela, entre outros dados nesse sentido, que, desde 2003, mais que dobrou o total de domicílios no estado com bens como microcomputadores, telefones fixos e aparelhos celulares. Para se ter ideia desse crescimento, o número de casas, apartamentos ou cômodos destinados à moradia que possuíam computadores passou de 59 mil, em 2003, para 192 mil no ano passado. Considerando um universo estimado de 922 mil domicílios, o dado mostra que 20,82% das moradias do Rio Grande do Norte estavam, no ano passado, equipadas com “micros”.

O financiamento de bens como esses tem se espalhado pelo interior, uma descentralização que vem sendo puxada, entre outros fatores, pelo aumento da bancarização da população. A comerciante Maria Edneide de Brito Santos, 36, ajuda a dar corpo à expansão do crédito. Em Caicó, onde mora, mantém um açougue e vende produtos de mercearia junto com o marido, ela costuma realizar grande parte das compras que faz por meio de crediário, mas também opta de vez em quando pelo cartão de crédito e pelo boleto bancário.

O carnê, diz ela, é a modalidade preferida. “Não observo a questão dos juros e nem prefiro por achar que o parcelamento poderia ser maior. Compro no carnê porque acho mais fácil, é também questão de costume porque a maioria das lojas vende desse jeito. É mais fácil as lojas venderem no carnê do que no cartão porque poucas pessoas têm cartão de crédito”, diz. “Com boleto compro só coisas mais caras e alguns produtos que vendo na mercearia, como feijão, açúcar, bolachas. Acho melhor do que cheque, porque não preciso enfrentar as filas enormes que se formam no banco”, acrescenta.

Possibilidade de parcelamento atrai

A possibilidade de parcelamento das compras também é uma das razões para que consumidores como Maria Edneide e a farmacêutica Luzia Leiros de Sena Fernandes, 28, optem por adquirir bens e serviços com a ajuda do crédito. No caso de Luzia, que mora em Natal, a ferramenta que mais usa nesse sentido é o cartão. “É para poder dividir, para não ficar pesado no mês, é prático e além disso, o cartão oferece pontuação para troca de brindes”, diz a consumidora, que só nesse período de final de ano realizou algo em torno de R$ 500 em compras com a ajuda do “dinheiro de plástico”. “Tentei economizar o máximo possível, comprando presentes apenas para pessoas mais próximas, mas de qualquer maneira não perdi o controle. Os gastos já estavam dentro do previsto”, continua ainda.

Luzia diz que não costuma “ir pra ponta do lápis”, mas que não perde de vista as despesas. Quando percebe que usou demais o cartão, evita fazer novas compras e tenta controlar mais os gastos. “Nunca passei dos limites”, afirma. Outra estratégia nesse sentido é parcelar as compras em poucas vezes para se livrar da dívida mais rápido e evitar pagar juros, que acabam aumentando o preço final dos produtos. Maria Edineide, de Caicó e que compra principalmente no crediário, também diz que sempre compra apenas o que vai poder pagar. Nem todos conseguem, porém, esse feito, e acabam no aperto.

“O que a gente percebe é que cada dia mais aumenta o número de pessoas com dificuldade para pagar suas compras”, diz o economista Janduir Oliveira da Nóbrega. Ele observa que o avanço do crédito demonstra seu lado negativo na hora em que o tomador do empréstimo começa a perder sua capacidade de pagamento. “E na hora que as pessoas não pagam suas dívidas as implicações são diretas no emprego, na produção e no consumo. Na hora que o dinheiro não chega, não é gerado consumo, não é gerada produção, não é gerado emprego e nem renda. O mercado acaba se retraindo”, analisa o economista.

O consumidor, de acordo com ele, deve estar atento e só comprar o que é necessário, sempre que puder à vista, para não ficar com dinheiro comprometido e se perguntar: Eu vou poder pagar? “Quando se fala em consumo, na maioria das vezes sempre podemos esperar um pouquinho”.

Inadimplência no Estado cai de 7,8% para 4,6%

Dados do Banco Central mostram que como acontece com o Nordeste, o Rio Grande do Norte vive um boom de crédito e também experimenta queda na taxa de inadimplência. No estado, a taxa caiu de 7,8%, em janeiro de 2004, para 4,6%, em setembro deste ano, atingindo o segundo mais baixo patamar da região.

Mas isso não significa, necessariamente, que “tudo está ás mil maravilhas. As dívidas continuam existindo”, diz o diretor do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) do Rio Grande do Norte, Augusto Vaz. Um levantamento realizado pelo órgão mostra essa realidade, apontando que a taxa de inadimplência potiguar cresceu 12,5% entre janeiro e novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em novembro, o índice cresceu 1,7%.

“Não é nada que cause alarme porque as vendas do comércio cresceram 11,8% no mesmo período. Quando as vendas aumentam a tendência natural é que o volume de dívidas cresça também. O crescimento das dívidas vem acompanhando o crescimento da economia”, diz Vaz. A enxurrada de crédito que permitiu ao consumidor comprar cada vez mais, dividindo as compras a perder de vista é um dos impulsos para a inadimplência, mas não o único.

Falta de planejamento, perda de emprego, tudo isso também contribui para dificultar o pagamento das contas no final do mês. “Quando os gastos vão além da receita o consumidor fica como um equilibrista na corda bamba e algumas vezes leva certo tempo para conseguir saldar todas as dívidas”, observa Janduir Nóbrega. O levantamento do SPC mostra que a maioria das dívidas no estado é feita em cheques, boletos e carnês. O presidente da Federação do Comércio, Marcelo Queiroz, opina que o bom seria que a inadimplência fosse zero, mas esse tipo de problema é um risco que todo empresário sabe que faz parte do negócio.

“Quando o crédito é ofertado diretamente pela empresa esse risco é maior. Mas a cada dia vem diminuindo o número de empresas que oferecem essa modalidade, porque está aumentando o número de pessoas com acesso a cartão”, diz.

Tribuna do Norte

Fonte: site revistanordeste.com.br


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Com alta dos juros, consórcio é vantajoso

Com taxas menores e parcelas mensais mais atrativas, o consórcio de veículos pode ser mais vantajoso diante das medidas para frear o crédito anunciadas pelo Banco Central. Isso porque a redução de crédito afetará diretamente o financiamento sem entrada e a longo prazo --o principal concorrente dos consórcios.

A Abac (associação das administradoras de consórcio) calcula que o crescimento do setor fique entre 7% e 10% em 2011. O cálculo considera a disposição dos bancos em aumentar as taxas de juros e as entradas para os financiamentos a longo prazo.

Nesse cenário, o consórcio oferece um custo menor. A operação possui uma taxa de administração que fica, em média, em 0,25% ao mês --inferior, portanto, aos juros do financiamento de carro que estão em 2% ao mês.

Fonte: site agora.uol.com.br

domingo, 26 de dezembro de 2010

Mercado de seguros devolve R$ 18,6 mi para o consumidor de janeiro a outubro

Dados da Susep indicam que, de janeiro a outubro, o mercado de seguros, previdência aberta e capitalização devolveu para os consumidores cerca de R$ 18,6 bilhões, na forma de indenizações, benefícios, resgates e sorteios. Isso significa uma média de R$ 62,9 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados; ou ainda, R$ 2,6 milhões a cada hora.

De acordo com a autarquia, o volume de prêmios acumulado nos dez primeiros meses do ano somou R$ 71 bilhões, o que representou um incremento de 15,9% em relação ao mesmo período do ano passado, mais de duas vezes acima da projeção de crescimento do PIB para este ano. Esses números não englobam o seguro saúde, que está sob a jurisdição da ANS.

Fonte: site segs.com.br

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

População cresceu 12,3 por cento na década, para 190,7 milhões

São Paulo  – A população brasileira cresceu 12,33 por cento, na última década, para um total de 190.732.694 pessoas este ano, segundo números oficiaisdivulgados.

Os dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram um percentual de crescimento populacional abaixo das projeções oficiais para o período entre 2000 e 2010.

No ano passado, a projeção populacional do IBGE indicava um total de 191,5 milhões de habitantes, em 2010.

Do total da população, 48,96 por cento são homens e 51,04 por cento, mulheres, o que representa cerca de 3,9 milhões de mulheres a mais do que homens.

Os dados indicam que 84,35 por cento dos brasileiros vivem atualmente em áreas urbanas e apenas 15,65 por cento, no campo.

Em 1970, o percentual de brasileiros que viviam nas cidades era de 55,94 por cento, o que mostra o rápido crescimento urbano do país, nos últimos anos.

Em 2010, a maior cidade brasileira continua a ser São Paulo, com 11.244.369 de habitantes, o que representa 5,89 por cento do total.

Em seguida, estão Rio de Janeiro (6.323.037), Salvador (2.676.606), Brasília (2.562.963), Fortaleza (2.447.409), Belo Horizonte (2.375.444), Manaus (1.802.525), Curitiba (1.746.896), Recife (1.536.934) e Porto Alegre (1.409.939).

*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***

Fonte: site jornaltvs.net

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Seguro obrigatório para condomínios

O Síndico, de acordo com a legislação vigente, é o responsável pela contratação do seguro condominial, que é obrigatório e deve cobrir danos à estrutura do prédio contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial, tanto em áreas comuns como privativas.


--------------------------------------------------------------------------------


“O seguro contra incêndio é obrigatório por lei e previsto na Convenção de todos os condomínios residenciais e comerciais”, comenta Omar Anauate, diretor de condomínios da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo).

Além do seguro obrigatório, as seguradoras incluem normalmente algumas coberturas adicionais, que já são praticamente incorporadas á apólice da grande maioria dos condomínios, como incêndio, raio, explosão, queda de aeronaves, danos elétricos, impacto de veículos, vendaval, granizo, quebra de vidros, responsabilidade civil do síndico e do condomínio, entre outras. Para a contratação do seguro obrigatório não há necessidade da autorização dos condôminos, mas já para qualquer cobertura adicional é preciso aprovação em assembleia.

Segundo Anauate, as coberturas de praxe são praticamente comuns a maioria dos condomínios, mas para aqueles que possuem atributos especiais é importante buscar coberturas de acordo com suas necessidades e especificidades. “Alguns condomínios que possuem serviços de manobrista ou segurança nas garagens, por exemplo, devem incluir responsabilidade civil pela guarda de veículos e responsabilidade civil de garagistas. Os condomínos também podem contratar seguros temporários em casos como o de obras de grande porte nas áreas comuns”, afirma.

Muitas seguradoras também já oferecem coberturas específicas, visando a rotina dos condomínios, como o seguro para danos causados por portões eletrônicos, que frequentemente causam transtornos.

É importante frisar também que os seguros cobrem apenas parte estruturais e aspectos originais do imóvel, não incluindo na cobertura o conteúdo das unidades.

Diante de tantas possibilidades o síndico pode ter dúvidas, por isso, é necessário cautela na escolha para garantir tranquilidade. “Apesar de o síndico ser o responsável pela contratação do seguro, ele pode ser auxiliado pela administradora na consulta a corretoras especializadas que possam dar a orientação adequada.”, completa Omar Anauate.

Fonte: site segs.com.br



domingo, 12 de dezembro de 2010

Avalie bem os seguros adicionais ao plano de previdência privada

Mais que a formação de uma reserva para o futuro, um bom plano de aposentadoria precisa oferecer proteção ao titular e à sua família em caso de ocorrência de algum percalço durante o período de contribuição, até chegar à aposentadoria. A opinião é do vice-presidente da unidade de Previdência da Mapfre Seguros, Bento Zanzini. "A proteção é dada pela cobertura de risco, um tipo de seguro de vida, tratado como planos de pensão em que se incluem a pensão para a cônjuge, pensão por invalidez e pecúlio." Faz parte ainda dos benefícios adicionais mais comuns no mercado o seguro-educação para filhos menores de 24 anos.

A previdência privada e o seguro de vida são complementares. "São produtos conjugados que combinam acumulação de reserva com proteção ao titular e a seus dependentes ao longo da fase de contribuição", explica o diretor de Previdência da Caixa Seguros, Juvêncio Braga.

Embora complementares, existem diferenças entre eles, tanto na forma de contribuição quanto no pagamento do benefício. Ao contratar um plano de previdência privada, o titular contribui mensalmente ou com aportes periódicos de recursos para a formação de uma reserva, que será transformada em benefício quando se aposentar. O seguro de vida exige pagamento mensal, sob o risco de que o cliente fique sem cobertura, e não restitui o valor pago em caso de interrupção. Já o plano de previdência paga ao participante, em caso de suspensão das contribuições, a totalidade do saldo acumulado.

O gerente de Produtos da HSBC Seguros, Gustavo Lendimuth, diz que as coberturas de risco, cuja contratação é opcional, devem ser bem avaliadas pelo cliente, que na maioria dos casos se preocupa só com o benefício no fim das contribuições. Segundo ele, o cliente precisa tomar a decisão que melhor lhe atenda antes e no momento da aposentadoria. "A maior vantagem é a segurança que a pessoa vai ter com os benefícios adicionais."

Os cuidados devem começar pela escolha do produto, explica Lendimuth. "A contratação deve ser precedida de orientação de um especialista que indicará o melhor produto, que tem um propósito muito bem definido para cada tipo de cliente, levando em conta o cenário que se tem hoje e o que se quer para o futuro."

O custo de contratação do seguro de vida está associado à idade do participante e ao valor da cobertura desejada, mas em geral é mais baixo quando adquirido com um plano de previdência complementar, afirma Zanzini, da Mapfre Seguros.

De acordo com ele, um homem de 40 anos que contratar uma pensão mensal vitalícia com benefício de R$ 1 mil para a cônjuge, também de 40, pagará, em média, R$ 40 por mês. Esse custo cairá à metade, para R$ 20, se a pensão no valor de R$ 1 mil for contratada para pagamento apenas nos primeiros dez anos, contados do sinistro. Essa mesma pessoa de 40 anos que contratar um pecúlio para ter direito a um benefício de R$ 10 mil, a ser pago de uma única vez, arcará com cerca de R$ 2,50 por mês.

Fonte: site estadao.com.br