Nossa equipe é feita de pessoas que passam por imprevistos como você e sabem o quanto é importante um seguro nessas horas. Divulgamos no Blog as soluções em seguros, que foram feitos e pensados para cada fase da sua vida , afinal o nosso objetivo é garantir e proteger tudo aquilo que é importante para você.

A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO:

Os artigos aqui publicados caem em duas categorias:

1) Trechos de livros, jornais , revistas e apostilas que consideramos preciosos e que desejamos compartilhar com outros internautas .

2) Tradução e publicação de artigos disponíveis em outros sites na internet, além de textos de minha autoria.

Respeitamos os direitos autorais. Entendemos que o nosso trabalho de tradução não implica em violação dos termos presentes em sites/blogs na internet (Citar a fonte, não alterar o conteúdo e não cobrar de nenhuma forma pelo material distribuído).

Aquí você terá acesso ao nosso primeiro trabalho em Blog : BLOG SEGURO EM TEMPOS DE RISCOS

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Seguros de pessoas crescem 14,86% em 2010, diz Fenaprevi .

Segundos dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), o mercado de seguros de pessoas registrou um aumento de 14,89% entre janeiro e novembro de 2010, o que de acordo com a entidade, movimentou as apólices em R$ 14,2 bilhões em prêmios no período, ante R$ 12,4 bilhões no mesmo intervalo de 2009.

--------------------------------------------------------------------------------


Entre os seguros de pessoas estão seguros prestamistas, vida individual e em grupo, educacionais, entre outros produtos. O que teve maior valor em prêmio, entre janeiro e novembro do ano passado, foi o seguro de vida em grupo com crescimento de 8,85%, relativo a R$ 7,1 bilhões sobre o mesmo período de 2009.

O seguro que garante o pagamento de prestações em caso de morte, invalidez ou desemprego, conhecido como prestamista, marcou aumento de 22,94%, movimentando R$ 3 bilhões em prêmios no período. "O maior volume de vendas do prestamista deve-se ao aumento de renda e oferta de crédito, principalmente para as classes C e D, que ascenderam e estão tendo mais acesso ao consumo", explica a Fenaprevi.

Com aumento de 21% sobre 2009, os seguros de acidentes pessoais coletivo tiveram R$ 2,3 bilhões em prêmios até novembro. Os números foram baseados nas informações coletadas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados).[2]

A seguradora que mais se destacou foi a Bradesco com 17,08%, seguida pela Itaú (15,23%) e Companhia de Seguros Aliança do Brasil (10,34%). Santander (9,04%), Mapfre (7,28%), HSBC (4,38%), Metropolitan Life Seguros e Previdência (4,04%), Caixa (3,68%), Tokio Marine (2.88%) e Sul America (2,77%) vêm logo atrás. As outras seguradoras representaram 23,28% dos prêmios de seguros.

Fonte: site segs.com.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Novo modelo de carteira de identidade estará disponível a partir de fevereiro

O novo Registro de Identidade Civil (RIC), documento que substituirá as atuais carteiras de identidade, já está sendo produzido pela Casa da Moeda, no Rio. A entrega, que começaria nesta semana, foi adiada para fevereiro. Mas, por enquanto, apenas 25 mil cariocas terão direito ao documento renovado — um cartão com chip, considerado praticamente à prova de fraudes.

A escolha dos primeiros beneficiados, já concluída, foi feita por meio de um sorteio, segundo o Detran-RJ, órgão responsável pelo banco de dados no Rio. O diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI), Marcos Elias Araújo, explica que essas pessoas ainda não sabem que receberão o cartão:

— Esses primeiros selecionados receberão, em casa, um aviso para buscarem o novo documento, que será gratuito.

Solicitação

Até o fim do ano, serão emitidos dois milhões de RICs em todo o país. O Detran-RJ ainda não decidiu se, nos próximos meses, a seleção continuará aleatória ou se a solicitação poderá ser feita por qualquer pessoa em postos de atendimento.

Marcos Elias Araújo ressalta que o modelo antigo da carteira de identidade continuará sendo emitido normalmente nos postos e que a migração será feita, de forma gradual, nos próximos dez anos:

— O cartão segue um modelo que já é amplamente usado em países da Europa, por exemplo, e torna quase impossível as fraudes. Há um conjunto de detalhes técnicos que o tornam muito seguro — disse.


Fonte: site extra.globo.com

sábado, 22 de janeiro de 2011

Chuva faz com que 50 árvores caiam em menos de um dia em SP

Neste mês, 190 árvores foram ao chão na capital paulista.
Especialista diz que cidade deixou de cuidar de plantas durante muito tempo.

As chuvas fortes que atingiram São Paulo na sexta-feira (21) e neste sábado (22) fizeram com que 50 árvores caíssem em menos de 24 horas, segundo balanço do SPTV. Neste mês, 190 árvores foram ao chão.


As regiões mais prejudicadas foram as zonas Oeste e Sul. Neste sábado, carros foram atingidos e moradores ficaram sem luz no Butantã. Na Rua Miguel de Almeida Prado, uma árvore caiu em cima de um carro: amassou a lataria e quebrou os vidros. Na manhã deste sábado, ela ainda continuava no mesmo lugar.


Especialistas afirmam que a cidade ficou muito tempo sem tratar as árvores e, por isso, atualmente, sofre as consequências. A planta precisa estar preparada para resistir a ao peso extra da água da chuva que ela absorve.


“Se ela estiver doente, oca por cupins ou com ataque nas suas raízes, ela [a árvore] pode acabar cedendo e caindo”, diz o ambientalista Ricardo Henrique Cardim.


O subprefeito do Butantã, Regis Geller, disse que 50 homens estão trabalhando junto com a Eletropaulo e o Corpo de Bombeiros para resolver os problemas causados pelas quedas de árvores. A prioridade é para as ruas e avenidas de maior movimento.


A Secretaria de Administração das Subprefeituras informou em nota que, na cidade, existem cerca 2 milhões de árvores. A pasta acrescenta que é feito um mapeamento completo delas, para diagnosticar as que estão com problemas e dar o tratamento necessário, desde uma poda até a remoção. Em 2010, foram realizados 99 mil serviços de poda de árvores pela Prefeitura.


Fonte: site g1.globo.com

A solução definitiva, mais uma vez, não será dada

A prefeitura do Rio instalou ontem, no Morro do Borel, na Tijuca (Zona Norte do Rio) a primeira das 60 sirenes que vão alertar moradores de 117 comunidades para a ocorrência de temporais. O objetivo, louvável, é fazer com que áreas de risco sejam desocupadas antes que o pior aconteça. Espera-se que muitas vidas sejam salvas com os novos equipamentos, que, no entanto, são apenas paliativos.

Pelo que se viu até agora, o cerne do problema não será atacado. Sirenes deveriam ser acionadas todas as vezes que um novo barraco em encosta começasse a ser construído. É sabido, porém, que as cerca de mil favelas existentes no Rio estão em livre e permanente expansão. Nem os muros colocados em comunidades como a do Santa Marta, em Botafogo, e na Rocinha, em São Conrado, parecem ter dado resultado, pois essas comunidades continuam a receber novos moradores diariamente.

Se, no calor das mais de 760 mortes ocorridas na Região Serrana do Rio, a medida mais radical é a instalação de sirenes, presume-se que no ano que vem poderemos ter uma catástrofe semelhante, seja na capital ou em outros municípios do Rio.

Os corpos serão enterrados, a tragédia sairá das manchetes e, mais uma vez, não terá havido vontade política para o início de um longo processo de remoção das famílias que residem em áreas de risco. Para isso, teria de ser iniciado imediatamente um criterioso programa habitacional, no qual essa população seria retirada de onde está e alojada em moradias dignas e seguras. Seria caro, sem dúvida, mas definitivo.

Fonte: site jb.com.br

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Secretaria de Obras: laudo sobre estado da Ponte Barcelos Martins só na próxima semana

(Atualizado – sexta-feira, 21 de janeiro, às 15h) – A assessoria de imprensa da Secretaria de Obras da Prefeitura de Campos informou nesta sexta-feira que a Ponte Barcelos Martins vai continuar interditada nos próximos dias, já que o nível do Rio Paraíba ainda não permite uma avaliação mais aprofundada por parte da equipe que faz um estudo topográfico. Provavelmente, na semana que vem haverá a divulgação de um laudo, caso o nível do rio continue baixando. Como a Defesa Civil RJ depende de um laudo da Secretaria de Obras para liberação, a Ponte Barcelos Martins não será liberada até meados da próxima semana.

O coronel Welington Jordão, da Defesa Civil RJ, informou na manhã desta quinta-feira ao Campos 24 Horas que a ponte Barcelos Martins continua interditada. A liberação dependerá do resultado do trabalho topográfico que está sendo feito por engenheiros da Secretaria de Obras da Prefeitura. “Somente após a posição oficial da Prefeitura, poderemos decidir sobre a liberação ou não da ponte”, disse o Coronel.

Já a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Obras informa que a equipe que faz o monitoramento da ponte, através de trabalho topográfico, somente poderá dar uma decisão final sobre o estado dos pilares quando o nível do rio baixar, a fim de que uma avaliação mais aprofundada seja permitida. Há também possiblidade da Prefeitura realizar obras estruturais na ponte antes de liberá-la.

Ponte foi interditada segunda-feira – A ponte Barcelos Martins, no Centro de Campos, foi interditada na última segunda-feira(17/01), por medida de segurança, em razão do nível do Rio Paraíba, o que impedia a limpeza dos pilares.

A decisão para interrupção do tráfego de ciclistas, pedestres e motociclistas foi tomada após uma visita feita pela prefeita Rosinha Garotinho, que estava acompanhada dos secretários de Defesa Civil, Marco Soares, de Obras, César Romero, de Comunicação, Mauro Silva, do comandante da Guarda Civil Municipal, major F. Mello, do gerente de Infraestrutura José Antônio Petrucci(Tom Zé) e do representante da Defesa Civil RJ, Coronel Welington Jordão.

A medida preventiva foi explicada pelo representante do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil Estadual.
“A correnteza é forte no local e impediu nesta manhã que um mergulhador do Corpo de Bombeiros fizesse a limpeza dos pilares da ponte, o que chamou nossa atenção—disse o Coronel Jordão

A prefeita Rosinha dsse que lamenta o transtorno. “A medida é preventiva. É melhor interditar do que ver acontecer algo pior, caso tenha problemas na ponte”, declarou a prefeita.

Fonte: site campos24horas.com.br

Palavra do dia

EPIDEMIOLOGIA (20/01/2011)



Segundo o Centro de Pesquisa de Epidemiologia de Desastres, a tragédia no Rio de Janeiro está entre os dez mais graves deslizamentos do mundo. A diretora do centro e consultora externa da ONU, Debarati Guha-Sapir, criticou o governo brasileiro, dizendo que não entende a razão de um país como o Brasil declarar que levará ainda quatro anos para ter um sistema de alerta em funcionamento.

A Epidemiologia de Desastres é uma área de estudos relativamente nova e que busca entender as causas de um desastre e as maneiras de controlar e amenizar a situação estabelecida após um desastre. Uma das aplicações diretas da epidemiologia nos locais que enfrentam catástrofes naturais é o controle de possíveis doenças epidêmicas que surjam após a crise. Na região serrana do Rio de Janeiro existe agora, por exemplo, um risco aumentado de contágio da leptospirose.

Fonte: site aulete.uol.com.br

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Palavra do dia

CATACLISMO (19/01/2011)


A origem deste termo está na palavra grega KATAKLYSMÓS, substantivo derivado do verbo KATAKLÍZEN, que significa inundar, fazer desaparecer por inundação. Todavia, o sentido dessa palavra se estendeu e também tem sido muito empregada para denotar qualquer tipo de alteração geológica muito brusca, significando, assim, hecatombe,catástrofe,flagelo. O termo cataclismo, portanto, não poderia ser mais preciso para designar o que se passou na semana passada na região serrana da cidade do Rio de Janeiro.

Fonte: site aulete.uol.com.br

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Saiba como ajudar as vítimas das enchentes da região serrana do Rio de Janeiro

Disponibilizamos a seguir , link do site r7.com contendo informações sobre como ajudar as vítimas das enchentes na região serrana do Estado do Rio de Janeiro

http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/populacao-pode-ajudar-as-vitimas-das-enchentes-da-regiao-serrana-do-rio-de-janeiro-20110113.html

Cesvi Brasil dá dicas para salvar o carro de alagamentos

Com o grande volume de chuva nesse verão, muitos motoristas têm enfrentado alagamentos nas vias que resultaram em danos aos veículos, e até mesmo situações de risco à vida. Por isso, o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) apresenta, abaixo, dez recomendações para o motorista preservar o veículo em áreas alagadas.

1. Caso o motor morra durante a travessia, jamais tente dar a partida, mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Diante da possibilidade de admissão de água, essa prática reduz o risco de danos causados ao motor por um calço hidráulico.

2. Observe a altura do nível de água do trecho alagado, a maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, não podendo exceder o centro da roda.

3. É prudente que o veículo, durante o alagamento, seja dirigido em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM, o que diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, dificultando sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos, melhorando a aderência e a dirigibilidade do veículo.

4. No caso de veículos equipados com transmissão automática, a troca de marchas deve ser feita manualmente, selecionando a posição ?1?. Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Outra possibilidade é manualmente alternar a troca de marchas entre ?N? e ?1?, de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, sempre em torno de 2.500 RPM.

5. Alguns veículos automáticos oferecem como opcional o ajuste da tração, conhecido como "WINTER" ou "SNOW". Embora sua função seja a de conferir maior segurança durante trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o veículo patine graças ao bloqueio do diferencial, também deve ser utilizado durante alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor.

6. Mantenha a calma nos casos em que, durante a travessia, sejam constatados sintomas como o aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS (se disponível) acesas, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4 X 4 (veículos diesel), pois provavelmente todo esse quadro é causado pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículo diesel), sendo, na maioria das vezes, um fato passageiro que não impede a dirigibilidade. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.

7. É recomendado desligar o ar condicionado, reduzindo assim o risco de calço hidráulico. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor. Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam maiores riscos de sofrer calço hidráulico; por isso, é aconselhável manter a originalidade da montadora. Se o veículo estiver nessas condições, redobre a atenção aos procedimentos sugeridos.

8. Para os casos mais sérios de alagamentos, é recomendado preventivamente fazer um check-up, corrigindo, por exemplo, possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que posteriormente podem gerar grandes transtornos.

9. Pode haver, entre outros, a contaminação do cânister, do óleo da transmissão, do(s) eixo(s) diferencial(is), no caso de veículos com tração traseira ou mesmo quatro por quatro, o que determina a redução da vida útil dos componentes integrantes desses conjuntos, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Para combater os efeitos dessa possibilidade, é recomendável encaminhar-se rapidamente até uma oficina e solicitar a avaliação desses itens.

10. Havendo travessias consecutivas de alagamentos, recomenda-se uma limpeza do sistema de ventilação, pois estará sujeito à contaminação por fungos, microorganismos e bactérias, demandando limpeza de todo o sistema para a utilização segura.

Índice aponta danos de enchente em automóveis

O Cesvi Brasil desenvolveu um estudo sobre veículos e danos resultantes de enchentes com a finalidade de oferecer um indicativo técnico para toda a cadeia automotiva, e também para o consumidor final. Trata-se do Índice de danos de enchente - ranking que indica e compara a eficiência de cada veículo em manter seu funcionamento quando envolvido em alagamento, garantindo sua mobilidade.

A metodologia desenvolvida pelo centro de pesquisa classifica os possíveis danos em função das características mecânicas e eletroeletrônicas dos veículos. A classificação é apresentada em um intervalo de 0,5 a 5 estrelas, podendo intercalar notas com 0,5 estrela (2 estrelas e meia, por exemplo). Quanto maior a nota, menor os riscos de danos de enchente.

No site do Cesvi Brasil é possível consultar um comparativo de modelos de veículos com as informações de todos os índices desenvolvidos pelas pesquisas do centro - Índice de Segurança; Índice de Visibilidade; Índice de Danos de Enchente; e CAR Group (compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e o custo de seu reparo). Para consultar, acesse o site http://www.cesvibrasil.com.br/indices/comparativo.aspx

Fonte: Apólice / site corretoresdeseguros.com.br



segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Medidas simples para evitar a transmissão de doenças

Com o tempo mais quente, naturalmente diminuem os casos de gripe, mas isso não significa que você deva deixar de tomar cuidado. Afinal, medidas simples podem proteger você tanto do vírus da Influenza H1N1 quanto de outros vírus e até de outras bactérias.

Lavar as mãos o maior número de vezes ao dia é o procedimento mais simples e o mais importante. Com as mãos, as pessoas tocam maçaneta, corrimão, olhos, boca e muito mais, o que facilita levar vírus e bactérias de um lugar para outro. Outra medida importante diz respeito aos doentes. Evite o contato direto, como beijos e apertos de mão, com pessoas doentes. Se possível, evite ambientes fechados, ou no mínimo, mantenha distância.

Por falar em ambiente, a concentração de vírus e bactérias em ambientes fechados facilita a transmissão de doenças. A ventilação é a solução. Abrir janelas por algumas horas ao dia e manter limpo o sistema de ar-condicionado ajudam muito.

Fonte: site riocontragripea.rj.gov.br





domingo, 9 de janeiro de 2011

Brasil mais seguro

Há alguns anos, quando comparávamos o mercado segurador nacional como de outros países mais ricos, a impressão quase sempre era de que faltava muito para se avançar por aqui. Sabíamos das necessidades de investir em profissionalização, em diversificar as apólices e fortalecer o setor como parceiro da sociedade.
Hoje, mesmo sabendo dos desafios que ainda temos pela frente, o Brasil já se destaca no cenário internacional, sendo uma liderança que virou referência até mesmo para mercados mais experientes. Podemos notar este avanço, inclusive, por diversos números. Desde que o Plano Real entrou em vigor, o segmento aumentou a participação no PIB de menos de 1% para um total acima dos 3,5%. E sabemos que existe potencial para dobrar esta cifra nos próximos anos.

Na América Latina, somos o maior mercado segurador, com quase 120 empresas seguradoras, 200 mil empregos diretos e movimentação da ordem R$ 123 bilhões de faturamento em 2010. Se observarmos o acumulado entre janeiro e outubro, o faturamento teve um crescimento de 15,6% sobre os dez primeiros meses do ano passado. Só de indenizações, foram mais R$ 28 bilhões que retornaram para a sociedade, em pagamentos de sinistros.

Para 2011, a expectativa é de que a movimentação chegue aos R$ 139 bilhões e as reservas totais do mercado atinjam R$ 330 bilhões, sem considerar os possíveis efeitos de crescimento com novas obras vultosas e dos microsseguros. As explicações para esse possível crescimento são várias: maior poder aquisitivo das classes sociais, maior consumo, investimentos em infraestrutura, grandes eventos esportivos. No caso da Copa do Mundo de 2014, dos Jogos Olímpicos de 2016 e das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), pode-se acrescentar que o setor está bastante maduro e certamente atenderá às demandas dos seguros de responsabilidade civil e garantias.

Estas grandes obras certamente trazem grandes riscos e por isso o seguro é indispensável, especialmente as apólices de garantia contratual. Temos a certeza de que a tendência é de que eles sejam grandiosos daqui para a frente.

Vale destacar os seguros massificados. Ligados ao consumo e incentivados pelo aumento do emprego, da renda e do crédito, eles incluem cobertura de pessoas emviagens, dentro e fora do país. Em 2010, este ramo somou R$ 28,9 milhões entre janeiro e outubro.

Diversificar e incluir outras classes sociais no rol de produtos oferecidos faz parte da natureza da atividade seguradora. As empresas têm se atentado a isso e esforços estão sendo feitos para a inserção do microsseguro. Produtos como seguros de vida, acidentes pessoais, prestamistas (entre outras coisas, protege contra inadimplência no crédito) e assistência funeral são os principais candidatos para esse segmento, além dos riscos patrimoniais.

A viabilização dos chamados microsseguros aguarda aprovação do Congresso Nacional ainda em 2011.

Autor: Mauro Batista - 07/01/11 Referência: Brasil Econômico

Fonte: site fenacor.com.br