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domingo, 12 de setembro de 2010

EUA vivem seu mais tenso e controvertido 11 de Setembro

Luzes lembram localização das torres do World Trade Center em Nova York no dia que marca nove anos dos atentados
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Nono aniversário dos ataques impulsionou diversas manifestações pelo país

Fonte: Do site R7.com

A tragédia une, mas nove anos após o maior ataque terrorista em seu território, os Estados Unidos testemunharam uma grande divisão e uma gama de manifestações neste 11 de Setembro.

Nova York - cidade mais atingida pelos ataques, mais de 2.700 mortes com os lançamentos de aviões civis contra as duas torres do World Trade Center - viveu o aniversário mais politizado e controvertido do 11 de Setembro, com uma divisão entre uma maioria que defende o respeito à liberdade religiosa, e os que consideram uma ofensa a abertura de um centro islâmico a apenas duas quadras de onde estava o completo destruído.

Embora estas manifestações tenham atraído centenas de pessoas a Manhattan, perto de onde deve ser erguida a polêmica mesquita, em geral os protestos aconteciam sem incidentes de relevância, e os participantes se mantinham separados por barreiras montadas pela polícia de Nova York.

Desta maneira, de um lado ficaram dezenas de pessoas que pediam o respeito à liberdade de credo, acima de qualquer polêmica, e o fim da suposta "onda anti-islâmica" que se vive nos Estados Unidos.

Do outro, estavam dezenas de pessoas que argumentavam que os responsáveis pelo centro deveriam escolher qualquer outro lugar, e mantinham acaloradas discussões sobre o que se deve fazer para evitar sua construção tão perto de onde há nove anos morreram tantas pessoas.

Um homem tomou a iniciativa de arrancar algumas folhas de uma cópia do Alcorão e queimá-las. Ele acabou preso em um evento que poderia ter passado do simples bate-boca entre grupos para um desfecho mais violento.

A iniciativa pareceu inspirada nos planos do pastor radical da Flórida Terry Jones, que no último momento decidiu cancelar sua convocação de queimar hoje centenas de cópias do Alcorão, e viajou a Nova York para tentar convencer o ímã Feisal Abdul Rauf, o homem por trás do projetado centro islâmico, a transferi-lo a outro local. Mesmo assim, a pequena igreja da Flórida registrou incidentes e até a tentativa de pessoas entrarem com armas no local, guardado pela polícia.

As pessoas que compartilham da opinião de que é falta de respeito situar um centro islâmico tão perto do principal alvo dos atentados, argumentam que tais atos foram perpetrados por muçulmanos radicais.

Familiares de vítimas preferiram manifestações silenciosas.

Dos 2.752 mortos contabilizados em Nova York, 1.123 ainda não foram identificados, o que explica o fato de que para muitos familiares de vítimas o marco zero continue sendo o mais parecido com o cemitério dos seres queridos que perderam há nove anos.
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Por este motivo, também se entende porque a maior parte não quis participar das manifestações, e se limitou a assistir como todos os anos ao solene e já tradicional ato de lembrança dos atentados, no qual foram lidos os nomes de todos os mortos.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, em cerimônia na qual o vice-presidente americano, Joe Biden, leu um poema de Henry Wadsworth Longfellow, lembrou como a tragédia marca a cidade.

- Nenhuma outra tragédia pública rasgou nossa cidade de uma forma tão profunda. Nenhum outro lugar está tão cheio de compaixão, amor e solidariedade.

Longe dali, na Pensilvânia, um outro memorial foi feito para vítimas do voo 93, que caiu em Shanksville e provocou a morte de 40 pessoas.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, também lembrou a tragédia, ao mesmo tempo no qual pessoas manifestavam em frente à Casa Branca, em Washington